Como já apontou o Prof. Hübner, o Ministro Barroso parece obcecado em bajular os militares. Deveria ocupar-se exclusivamente com seus afazeres jurisdicionais e deixar a política aos políticos.

Sim, é demais lembrar a história das vivandeiras pela 34.875a vez. Até a 10.000a, dava para entender. Depois, virou coisa de gagá.

Forças Armadas "convidadas" para "auditores"? A motivação de Barroso é conhecida como "amarelão judicial". Só falta convidar o "PAPA" e os auditores papistas que identificaram as operações "P.2" de lavagem de dinheiro do Instituto de Obras Religiosas em parceria com a Loja Maçônica. O banqueiro do Vaticano apareceu enforcado dependurado sob uma ponte de Londres. O agachamento de Barroso fortalece suas panturrilhas mas desmoraliza a urna eletrônica. Lugar de Milicos é dentro do Quartel. Somente!

Penso e o Elio escreve!Acrescento às suas excelentes palavras: um Juiz (ministro o é!), que tem medo, data vênia, não serve para ser Juiz! Chamar um Militar para assuntos civis? Seria o mesmo de chamar leigo para analisar a pandemia do covid19. Isso para mim, data vênia, ministro(gosto muito do senhor!),não pega bem. Ou as Eleições são perfeitas(e são!)ou não. Sendo perfeitas, não precisa de um Não Juiz para avalizar. Repiso-me, quem teme não pode ser Juiz nem de 1º grau.

Exatamente o que pensei quando se falou em militar com a transparência da eleição. Seria considerar as forças armadas o poder moderador? Seria um meio de acalmar os militares de Bolsonaro? Ou trazer os militares para tutelares o TSE? Por favor! Se convidar os militares, terá que convidar representantes de casa categoria profissional. Haja gente para fiscalizar a transparência das eleições.

Pelo menos deve ser um militar especialista em alguma coisa, e que não seja em política.

Nesta mesma linha de desvio de dinheiro público estavam as vacinas que não existiam. Se mexer nas compras dos Ministérios vamos encontrar muita podridão.

Ô sêo Elio, não tem pobrema um milico por lá, não: desde que ELE seja transparente, não dá nada...

Sobre explicar o que as Forças Armadas têm a ver com eleição, comentei no Uol quando saiu a notícia, e disse que Barroso não precisava dar essa prova explicita de sabujice. Pensamos igual.