Dor de cotovelo descarado este seu heim Reinaldo José Lopes?

Narloch é gênio, ganha dinheiro fantasiando contexto e passando vergonha;

O Paraná tem cada pérola. Narloch, Moro, Dalagnhol, Ratinho Jr e etc.

Narloch encontrreou uma forma de ganhar dinheiro rascunhando bobagens fantasiadas de dados históricos. Uma fofoca que ele inventa sobre figuras ou fatos são suficientes para que fareje ignorantes dispostos a consumir. Principalmente porque é mais fácil e não requer muito cérebro. Escreve para ignorantes que se pensam ilustrados

Mentira, Leandro Narloch não envenena nada! Inclusive já li vários textos dele em que critica o bolsonarismo ! O que ele faz se chama livre pensar, coisa que os ativistas/jornalistas panfletários não conseguem entender de forma alguma! Pondé , Jose Pereira Coutinho e Narloch fazem muito bem a folha !

Perfeito seu artigo. Não entendo como a Folha contrata um ser como o Narloch.

Parabéns pelo artigo. Uma crítica estruturada, recheada de conteúdo e argumentos ajuda a expor a pobreza dos textos do seu, infelizmente, colega, assim como o descompromisso da Folha com seu papel social.

Ai, ai… é o Meu Paraná me fazendo passar vergonha de novo!

Pois é, Reinaldo! Temos que lamentar a degradação que a folha está passando...

Excelente artigo, Reinaldo. Porém, creio que não haverá mea culpa. É o ganha-pão do moço. Sem o componente "criativo", o produto não vende, é só conteúdo vazio.

A Folha ajuda a degradar o debate intelectual do País ao dar selo de respeitabilidade a criaturas como Narloch. É o diretor de redação deste jornal o grande responsável. Narloch é só instrumento.

Excelente o artigo. A Folha adora testar a paciência dos leitores - uma hora, os perde. Desonestidade intelectual não tem nada a ver com pluralismo de ideias. Esse texto tem ainda o mérito de colocar o tal colunista onde pertence: no ecossistema de criaturas que nos trouxeram a um ambiente onde vacinas são desdenhadas ou mesmo boicotadas durante uma pandemia.

Narloch envenena a democracia, atende a quais interesses? Tenha dó, Folha, ser um jornal plural não tem nada a ver com ter Narloch como colunista. Esse artigo foi didático, só não vê quem não quiser.

excelente artigo. estupefato com a Folha, nas atuais circunstancias, reintegrar Narloch

excelente artigo. estupefato com a Folha, nas atuais circunstancias, recolocar o Narloch

Narloch Holmes, cria evidências onde não há, para concluir: "elementar, meus caros!", no pior estilo do negacionismo que contesta vacinas e até a existência da covid, como chegou a vociferar o hoje paciente do SUS Olavo de Carvalho. Sob a égide desses direitosos boçais, o Brasil foi ao fundo do fundo do poço. Esse é o pior governo da história do Brasil. A direita fracassou de maneira estardalhosa!

Democracia é defender o direito ao contraditório, por pior que seja, e lutar por esse direito até o fim. Não querem democracia?! Tem que roer esse osso. No EUA tem todo tipo de maluco, mas é assim que funciona. Lá, de vez em quando misturam liberdade de expressão com crime e, por aqui, tá virando moda também. rsrsr

Esta falha, digo , Folha , bem poderia dar por inaugurada seu "Cantinho da extrema direita", patrocinada pelos nobres representantes : Gustavo Barroso, Olavo de Carvalho , Roberto Jeferson, e agora ilustrada pelo nobre Leandro Narloch. Afinal este jornal sempre apoiou as causas de extrema direita , desde sua fundação (vide arquivo dos colunistas ) , e agora em numa de uma " pluraridade " , traz de volta alguns dos piores elementos , cujo grau de escrotismo dá nauseas

Não sou ninguém para contestar o que um douto escreveu, afinal, não passo de uma Maria Ninguém qualquer. Contudo, aprendi na vida que Democracia é o regime onde existem ideias antagônicas, regime de ideia única é a Ditadura (esquerda, direita, civil, militar , ateia e religiosa).Na Folha, 90% dos colunistas são de esquerda(até na ilustríssima !), e se o Jornal tem ideal de pluralidade, há que ter colunistas de todas as tendências. Ou quer um jornal que tenha ideia única? Mas, não é só!

Psicopatas agem apenas em causas próprias. Ele sabe o que está fazendo e não vai mudar.

Sou professor de História e sempre uso os livros do Narloch para, justamente, mostrar como não ensina-la por meio de uma visão generalista, anacrônica e, principalmente, preguiçosa de fazer história.

Crítica pertinente e bem fundamentada de quem só ajuda a elevar o padrão da FSP. O retorno de Leandro Narloch é uma bola fora dos pontos de vista intelectual e moral.

Narloch é um escritor original que, fundamentado em fatos e números, gosta de apresentar verdades politicamente incorretas, aquelas que todo mundo deveria saber mas que, por por um acordo tácito, não aparecem na mídia. Já o Reinaldo Lopes é uma nulidade politicamente correta, mais uma ovelha do grande rebanho mundial que repete o que sai no NYT e no The Guardian.

Ahhh, sô, caríssimo Reinaldo, valeu. Eu só conhecia o Narloch daqueles seriadinho de história, e tava bão pra mim, bem divertidinho. E dá-lhe ver crítica ácida sobre o texto do cabra; desconfiava até de uma severidade excessiva advinda do momento. Agora 'tendi, muito grato pela análise minuciosa, conheço bem o tipo, e faz sentido apontar por "olavismo-like", porque a metodologia é bem essa. Fui deflorado, Reinaldo, mas não doeu e foi consensual!

Nada de novo. Vimos, há poucos dias, que a pretexto da liberdade de pensamento o jornal dá voz a quem trabalha contra a existência do Estado Democrático de Direito. Esse curitibano é mais um beneficiário da crise de identidade do jornal.

Reinaldo, parabéns! ! Excelente texto! Esta Folha, infelizmente, está em busca da polêmica , ultimamente, e não da informação jornalística qualificada. Narloch , trata-se de uma das maiores fraudes Intelectuais desse país. Uma das vozes mais desonestas no debate público. Rebaixa a profissão jornalística, séria e necessária, a curiosidades e falsas polêmicas. Ele contribuiu muito, sem dúvidas, para formar as hostes bolsonaristas. Parabéns! !!!

aquele escriba ainda não relativizou o fato da terrA não ser plana,mas estamos aguardando.O repudio também é meu.

O Narloch matiza o debate, o que me parece útil. Por exemplo, há uma tendência a santificar certas causas e satanizar outras. Assim tudo o que vem da natureza é bom, aí incluídos etnias indígenas, e ervas silvestres. Já o que resulta de química ou artificialismos criados pelo homem (como inseticidas) é altamente suspeito. No artigo em referência ele só ressaltou que a mesma tecnologia que produz o aquecimento global aumenta a segurança das pessoas em relação à eventos climáticos.

Acredito e concordo com tudo que está no texto. Uma sugestão,porém: os jornalistas deveriam se acostumar a referenciar certas afirmações, especialmente as quantitativas. Aqui diz que . De onde sai esse número? Se justificado por uma referencia adquire maior peso que quando jogado assim, do nada

Cara, sou seu leitor. Mas com tão brilhantes e severas observações sobre o seu colega, não estaria criando um lopismo?

Fechado com você Reinaldo.

A direita midiática caricata criou o bolsonarismo cultural. Narloch foi um dos maiores responsáveis por *tudo isso que está aí*, e num contexto maior, a Veja da fase Euripedes Alcântara foi a maior divulgadora de asnices reacionárias. Mas não devemos esquecer que vejistas genéricos tb tomaram colunas dos grandes jornais, e que os restolhos da Veja pos-falência foram acolhidos em outros veículos, principalmente nesta Folha.

Texto perfeito.

A esquerda caviar, com sua erudição muar, não tolera quem discorda de seu hinário doutrinário.

Excelente artigo, Reinaldo. De forma clara e direta, você mostrou a maneira insidiosa com a qual Narloch constrói seus pseudo-argumentos, bem como o efeito deles: servirem de escada para o olavismo, que tanto mal tem feito ao Brasil. Como a grande maioria dos leitores desta Folha, não entendi até hoje o que fez o jornal trazer esse cara de volta ao conjunto de articulistas.

E a Folha é cúmplice.

Eita...alfinetadas gerais e a guerra das agulhas intelectuais deflagrou-se: pipoca e poltrona confortável pra observar.

Qual a razão de Narloch ter espaço na Folha?

Hoje é a primeira vez em que leio que existe esse tal de Narloch. E pelo jeito, não perco nada em continuar sem saber.

O pensamento se constrói dessa maneira: há uma tese, confrontada por uma anti-tese, criando uma síntese que virará a próxima tese. E o contraditório também faz parte da ciência. Na ciência nunca há nada estabelecido. A imprensa, e alguns leitores, acham que a ciência é religião, que há a verdade suprema.

Por magnífica que tenha sido a coluna do Prata a semana passada, tendo a não concordar com os seus argumentos. A limitação da liberdade de expressão deve ser a exceção da exceção. É importante que Narloch se exponha para que outros, como Reinaldo José Lopes, exponham quão pífios são os argumentos. A propósito, imperdível a coluna de Renato Terra.

Por magnífica que tenha sido a coluna do Prata a semana passada, tendo a não concordar com os seus argumentos. A limitação da liberdade de expressão deve ser a exceção da exceção. É importante que Narloch se exponha para que outros, como Reinaldo José Lopes, exponham quão pífios são os argumentos. A propósito, imperdível a coluna de Renato Terra.

Qual a razão de Narloch ter espaço na Folha?

Prefiro continuar vivendo sem saber quem é Leandro Narloch. Nesse caso a minha ignorância é uma dádiva. Apesar disso, li o seu mal escrito na Folha e fiquei em dúvida dos objetivos do jornal ao abrir espaço para essa espécie de colunista. Arrebanhar os leitores de viés terraplanista e algumas assinaturas adicionais dos discípulos de olavo? Expor para o maior público possível a falta de preparo do moço? Aceitar qualquer bobagem escrita para parecer “plural”? Fico preocupado com a Folha.

Qual a razão de Narloch ter espaço na Folha?

Excelente texto! A Folha devia ler e se envergonhar de dar espaço ao bolsolavismo travestido de pseudointelectualidade do Narloch

Narloch não suporta as dificuldades políticas que travam os avanços que os consensos científicos indicam ser necessários. Por isso, destrói esses consensos. Todos os grandes cinícos como ele são grandes idealistas desesperados.

Esse texto foi uma surra intelectual, um nocaute que deve ser aplaudido de pé.

A Folha tem uma grande parcela de culpa, por dar palco a negacionista. O jornal deveria ter mais responsabilidade. Esse pessoal é perigoso e faz um estrago real.

É, meu filho... Conviver com o contrário é difícil, né? Mas você é jovem, ainda pode aprender.