A estes pontos cabe acrescentar: e escrever mal, tem um jeito péssimo e zero de credibilidade, mesmo entre seus pares (o único sentido de trazer um amante de fake news como ele seria se tivesse alguma credibilidade entre seus próprios pares; porém, a dele foi erodida antes). É fundamental tirar esse cara pois ele simboliza uma postura inaceitável para um jornal que tenta ser defensor de valores humanistas.

Os textos do Narloch não tem valor científico-informativo ou jornalístico. Difícil entender os motivos da FSP dar espaço para esse cara, a não ser prejudicar o conteúdo do próprio jornal. Desinformação não é pluralidade. É apenas desinformação. O jornal precisa respeitar o leitor e a presença do Narloch é um desrespeito imenso em todos sentidos.

O narloachismo é ferramenta imbecil, disfarçada, cruel e sorrateira, da negociata de dono do jornal para servir ao bolsonarismo em contrapartida a benesses regulatórias, de fiscalização; além da necessária prática de prudência negocial. Parte da proteção para o sistema da amarelinha contra BC bolsonarista.

Salve Reinaldo vce textualiza nossa opinião com perfeição lindo e pertinentisssomo texto

Perfeito! Só vou adaptar o termo narlochismo para narloachismo. Esse sujeito tem uma enorme responsabilidade nessa onda de desgraças em que estamos inseridos.

Perfeito! Só vou adaptar o termo narlochismo para narloachismo. Esse sujeito tem uma enorme responsabilidade nessa onda de desgraças em que estamos inseridos.

Gosto do Narloch e acho mesmo que sua ironia a respeito da história e da política pode fazer parte dos contrapontos da Folha. É um homem com opiniões que nem sempre são compatíveis com as minhas. Mas são opiniões inteligentes e gosto muito de conhecê-las.

Gosto do Narloch e acho mesmo que sua ironia a respeito da história e da política podem fazer parte dos contrapontos da Folha. É um homem com opiniões que nem sempre são compatíveis com as minhas. Mas são opiniões inteligentes e gosto muito de conhecê-las.

Gosto do Narloch e acho mesmo que sua ironia a respeito da história é da política podem fazer parte dos contrapontos da Folha. É um homem com opiniões que nem sempre são compatíveis com as minhas. Mas são opiniões inteligentes e gosto muito de conhecê-las.

Temo estarmos batendo palma pra louco dançar. Intelectualmente desonestos como o sujeito citado no texto lucram (inclusive, em termos monetários) até mesmo quando os referenciamos para tratar de suas calhordices. Sugiro que troquemos de assunto. Já está claro que ele, como alguns poucos que escrevem há algum tempo nesta Folha, não está à altura do debate público contemporâneo.

Temo estarmos batendo palma pra louco dançar. Intelectualmente desonestos como o sujeito citado no texto lucram (inclusive, em termos monetários) até mesmo quando os referenciamos para tratar de duas calhordices. Sugiro que troquemos de assunto. Já está claro que ele, como alguns poucos que escrevem há algum tempo nesta Folha, não está à altura do debate público contemporâneo.

Hummm. Doeu.

Reinaldo, nada tenho contra pontos de vista diferentes ou contrários aos meus. Mas desonestidade intelectual não dá para aceitar. A Folha deveria escolher outra pessoa para escrever no lugar de Narloch. Mas, o fato é que poucos conservadores têm argumentos sólidos nesse momento da história do Brasil. Atualmente é impossível defender Bolsonaro.

Ai que delícia pôr os olhos em letras sensatas. Obrigado, Reinaldo. Como assinante da Folha, me sinto ofendido com o retorno desse negacionista travestido de sabichão. A coluna do senhor Leandro é um insulto com data marcada. Daqui a pouco me aparece o Constantino, que Deus nos livre. Lamentável.

Excelente Análise de texto. Sempre recomendo aos estudantes que leiam sim autores dos quais eu discordo. Digo: Não entrou um vírus no meu cérebro, fazendo com que eu concorde com eles. Posso conhecer suas alegações.