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Aras atua de forma medÃocre.
A solução poderia ser mais simples: a) se o PGR entender que é caso de arquivamento, de ofÃcio, recorreria ao Conselho Superior ( alteração na Lei Orgânica); b) O Conselho Superior teria todos os seu membros eleitos (idem); c) o mandato do PGR seria de dois anos, vedada a recondução a qualquer tempo, com quarentena de dois anos para o exercÃcio de outro cargo fora do MPF (ibidem); d) arquivamentos pelo Pleno do STF ( alteração no Regimento Interno).
Aras é um procurador servil.
Uma república de bananas é o que somos, sem perspectiva de se tornar algo melhor. Abriram a tampa do esgoto!!
é até uma piada falar em contrapesos aqui nessa parte mais ao sul da América, mais ao sul e mais suja, acorda, nunca tivemos e nem teremos aquela cepa dos federalista da América mais ao norte. O que sempre tivemos aqui, desde o Cabral, foi a adulteração de pesos, e medidas, diga-se de passagem, inclusive no caráter ou na falta dele. Que venha a próxima vÃtima e o próximo vitimizador...
Concordo com os argumentos dos contrapesos, mas há uma ressalva: a lista trÃplice, no mÃnimo, precisaria contemplar sua abrangência plena (MP Federal, do Trabalho, Militar, Estados, DF...) e não se assemelhar a uma corporação sindicalista viciada que propicia tuiuiús como outrora. Esse é apenas um aspecto, que remete a outras composições de instituições (tribunais de contas, tribunais etc) que deveriam ser revistas para evitar os apadrinhamentos em todos os nÃveis do judiciário.
Blablabla. A república, que já não era lá essas coisas, , agora como um todo, desmorona. Eh o aras, Mendonça, cafajefferson, Onix, kassio, Guedes, pachoco, Etc etc etc não sobra nada. Tem que tirar o cabrunco debilóide. Seus relapsos interesseiros.
Bem por aÃ. A "Conduta de Aras mostra necessidade de mais contrapesos à ação do procurador". Se aprendemos alguma coisa é de que necessitamos de leis para evitar tal desÃdia. Até porque na democracia sempre haverá alternância de poder. Beleza de Matéria.
Como a colega leitora, Michelle Fialho, já chamou a atenção: somente os governos do PT é que respeitaram a lista trÃplice de indicação. O resto é fuleiragem e acrobacias para não elogiar quem é devido.
Perfeito. Vc nunca vai ver o editor reconhecer isso. Ele preferiu apoiar o golpe liberal.
A "tradição" de respeitar a lista trÃplice desde de 2003, como diz o jornal, transcorreu durante os governos de Lula e Dilma. É bom que se dê esse mérito ao partido e não se faça uso de linguagem genérica quando quando é conveniente. Temer, ao indicar Raquel Dodge, não escolheu a primeira da lista.
Excelente observação, Michelle! Fazem acrobacias para não elogiarem a quem é devido.
Excelente artigo!
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