Ilustríssima > Glauber Rocha, morto há 40 anos, influenciou e brigou com gigantes do cinema Voltar

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  1. ricardo fernandes

    há dois filmes de glauber que mostram uma grande proximidade com godard: terra em transe e, principalmente, idade da terra. o dragão da maldade parece mais sergio leone. o filme, de fato, original, é deus e o diabo.

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  2. Paloma Fonseca

    Curioso que o Glauber dizia que viveria 42 anos, o inverso da idade de outro baiano, o Castro Alves (24), informa o documentário 'Glauber - O filme, labirinto do Brasil', de Silvio Tendler, 2003, disponível no YouTube. Hoje em dia, o cinema é feito sobre a classe média para a classe média, ninguém quer saber de miséria, pobreza, cultura brasileira, terceiro-mundismo, temas do cinema novo, temas do cineasta brasileiro.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Também curioso é como o cinema argentino atual não fica apenas na cultura argentina mas traz problemas universais. Há bons filmes argentinos, "O segredo dos seus olhos ", "Um Conto Chinês ", que agradaria a muitos brasileiros. Triste ouvir que um terço dos brasileiros não querem ver filmes brasileiros. A série argentina "Vosso Reino" se aplica bem ao Brasil. "Diários de Motocicleta" de Walter Salles tenta tirar a ideologia

  3. Luiz Almeida

    Além de chato, o tal do cinema novo, afastou o público do cinema, sem renda da bilheteria, criou-se uma geração de cineastas dependentes de verba pública.

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    1. Glauber Carneiro Lorenzini

      A mãe me nomeou em homenagem a ele, sem dúvida um cara muito inteligente e antenado. Os filmes são angulosos e cheios de arestas estéticas, "cantos vivos" que tornam a apreensão difícil por parte do observador. Acabam sendo chatos, simplificando a questão. Uma vez eu li um livro com as cartas que o Glauber trocou com a intelectualidade mundial da época. Pra mim foi mais interessante que os filmes.

  4. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Tudo isso pode ser verdade, mas, fato é que ele tem filmes muito chatos (além de alguns ótimos). É o típico cineasta de se falar bem, sem se rever nada (quando foi a última vez que você disse: ah, vou ver um Glauber!). Sobre a internalização, Fernando Meirelles foi bem mais longe.

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