Ana Cristina Rosa > Racismo.br Voltar
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Não há nada mais eficiente para acabar com o preconceito que o sucesso de um povo. Um "japa" ou um "judeu" há 100 anos atrás eram termos ofensivos, mas com o sucesso de Japão e Israel, esses povos passaram ser vistos com admiração. Acho que quando o Haiti por exemplo, se tornar um paÃs desenvolvido, o preconceito contra negros se tornará irrelevante.
O que aconteceu com o campo da esquerda que após a queda do muro de Berlim e o fim da URSS com a vitória do capitalismo tanto economicamente quanto em termos de idéia? Essa mudança de estratégia de polÃtica de gênero abandonando a luta de classes, muitas vezes individualizando uma luta identitária, ficando num nicho de intelectuais , imprensa, etc. Saudade da minha esquerda que pensava em lutar pela melhoria de todos os oprimidos. Não sei onde isso vai chegar.Saudade da minha aguerrido esquerda.
Entendo como racista, uma pessoa que vê em tudo quanto é temática "raça". Oras, porque insistimos em classificar as pessoas em termos de "raça"? Isso é racismo.
Monotemática. Só fala nisso. Nietzsche explica: ressentimento. Google It!
Ah, Ana Cristina minha cara, o Jessé Souza tem um cérebro que é um espanto, e faz as perguntas mais inconvenientes do mundo - as respostas, então, são um murro no estômago. Na edição de ontem, o Cândido Bracher faz uma reflexão sobre como nos constituimos, muito interessante. Sem sabê-lo exatamente, a gente se forma do jeito que o meio permite, com aquilo que ele oferece. É fundamental levar as pessoas a refletir sobre o racismo que está implÃcito em nossas vidas brazucas.
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