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  1. José Cardoso

    Não há nada mais eficiente para acabar com o preconceito que o sucesso de um povo. Um "japa" ou um "judeu" há 100 anos atrás eram termos ofensivos, mas com o sucesso de Japão e Israel, esses povos passaram ser vistos com admiração. Acho que quando o Haiti por exemplo, se tornar um país desenvolvido, o preconceito contra negros se tornará irrelevante.

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  2. MAURO VIANNA

    O que aconteceu com o campo da esquerda que após a queda do muro de Berlim e o fim da URSS com a vitória do capitalismo tanto economicamente quanto em termos de idéia? Essa mudança de estratégia de política de gênero abandonando a luta de classes, muitas vezes individualizando uma luta identitária, ficando num nicho de intelectuais , imprensa, etc. Saudade da minha esquerda que pensava em lutar pela melhoria de todos os oprimidos. Não sei onde isso vai chegar.Saudade da minha aguerrido esquerda.

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  3. Ricardo Ferreira

    Entendo como racista, uma pessoa que vê em tudo quanto é temática "raça". Oras, porque insistimos em classificar as pessoas em termos de "raça"? Isso é racismo.

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  4. Henrique Marinho

    Monotemática. Só fala nisso. Nietzsche explica: ressentimento. Google It!

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  5. MARCOS BENASSI

    Ah, Ana Cristina minha cara, o Jessé Souza tem um cérebro que é um espanto, e faz as perguntas mais inconvenientes do mundo - as respostas, então, são um murro no estômago. Na edição de ontem, o Cândido Bracher faz uma reflexão sobre como nos constituimos, muito interessante. Sem sabê-lo exatamente, a gente se forma do jeito que o meio permite, com aquilo que ele oferece. É fundamental levar as pessoas a refletir sobre o racismo que está implícito em nossas vidas brazucas.

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