Joel Pinheiro da Fonseca > Os limites da liberdade de expressão Voltar
Comente este texto
Essa página não esta mais disponível.
Leia Mais
Seguindo o argumento de Joel Pinheiro, é menos pior Talibã no Afeganistão do que ele pulverizado por aÃ. Ou devemos aceitar terroristas que fazem pequeno-terror nas ruas ou na imprensa profissional do que deixá-los por aà na suposta terra de ninguém, a internet e redes sociais gerenciadas por milicianos. Ora, sabemos onde vai parar este tipo de argumentação "falaciosa". Outro ponto: já temos muiiiitos "formadores de opinião",mas raros formadores de escritos de "esclarecimentos", segundo Kant.
Olavo de Carvalho não influenciava ninguém até a eleição do atual presidente.
É bom discutir liberdade de expressão. O ceticismo ambiental de Narloch deve ser confrontado com a posição de Paulo Artaxo. Isso parece a disputa entre Lavoisier x Priestley sobre o oxigênio. O flogisto de Priestley falhava em se referir. Diferentes conceptualizações fazem diferenças em explicações. O aumento da temperatura no planeta segue séries incontestáveis. Depois da última glaciação a temperatura aumentou e continua a aumentar.
O Noam Chomsky, insuspeito de qualquer direitismo, defende até mesmo a liberdade de negar o holocausto. A ideia de que multidões zumbis farão coisas terrÃveis contra as instituições incitadas por tipos como Daniel Silveira ou Roberto Jefferson tem muito de fantasia e paranoia. Aliás, mesmo a invasão do Capitólio, por chocante que tenha sido, não deixa de ser um progresso num paÃs em que no passado recente costumava atirar sumariamente em lÃderes liberais.
"A imprensa não tem mais o poder de pautar o debate nacional." Verdade, depois que ela vendeu sua alma e terceirizou suas pautas à República de Curitiba, desde então deu-se voz ao neofascismo brasileiro que nos trouxe até aqui. Contraditório não é o problema. Problema são articulistas como você, Narloch, Rochamonte e o escambau terem, de certa forma, apoiado o Duce e ainda o fazem com caras despudoradas de neoliberais..Não dá nem pra falar em auto-engano. Haja peroba!
Haja peroba para dizer que o colunista e Rochamonte ainda apoiam Bolsonaro! Este é seu debate de qualidade, a mentira despudorada!
Diante do poderio atômico que detém o Pentágono para defender o Capital, qual o poder efetivo de um desempregado da periferia com um celular?
Balela! Não existe limites para liberdade. Abusos, se houver, já tem amparo no devido processo legal. Atos de ofÃcio, inconstitucionais, não estão entre eles! Tenta outra, Joel.
Esperava encontrar uma reflexão sobre liberdade de expressão, encontrei uma passada de pano. Jornal tem que abrigar teses negacionistas? Sério, Joel? Lemos jornal porque acreditamos haver trabalho profissional sendo feito aÃ, não se trata de um amontoado de sujeitos "com um celular na mão". Acredito que você, como liberal, deveria entender melhor o papel das instituições, especialmente da imprensa.
Se essa Liberdade de Expressão que essa nova ideologia politica usada por alguns de 1/3 do nosso Pais não for crime o que é então qual é que vale então, agora vem com arma na mão como o pessoal do Al Quad incitando o povo a luta armada contra um Poder da República, outro vai no seu lar e invoca com gestos, falas, e outras incitando golpes terroristas, ameaças as famÃlias do seu inimigo polÃtico, ou aquele que não faz sua preferência na justiça do PaÃs e ai querem impeachment.
Narloch distorce dados e tira conclusões dignas de um freakonomics: algo como: é mais seguro ter armas em casa que uma piscina, pois o número de acidentes com piscinas é maior que com armas. Se a mÃdia da espaço para isso, está concordando com o absurdo. Concordo que não dar espaço não impede a divulgação, e o exemplo do Olavao (RIP) é pertinente. Mas daà a divulgar, é outra coisa
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Joel Pinheiro da Fonseca > Os limites da liberdade de expressão Voltar
Comente este texto