Opinião > Construir ou destruir? Recado respeitoso ao STF Voltar

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  1. Gino Passos

    Mesmo sendo cara, não devemos abrir mão da nuclear. As usinas solar e eólica também tem custo ambiental, pois requerem baterias. Dificilmente atingem escala. Hidroelétrica tem limites. Biomassa requer aditivos sujos e tem risco de mal manejo dos insumos, que pode incluir desmatamento. Na França a maior parte da energia é nuclear. Fukushima só teve 1 vítima! É importante levantar o nível desse debate, pois nossa segurança energética não pode ficar presa em debates da década de 70.

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  2. Alexandre van der Broocke

    Os reatores de Angra não têm o plutônio como subproduto e as usinas não são "um passo para construção de bombas nucleares". Para fazê-las basta enriquecer o urânio suficientemente. Bomba não tem nada a ver com usina. A crise hídrica deixou claro que precisamos de energia firme, algo que só as térmicas podem prover. O debate sobre o tema precisa ser mais sério e menos panfletário.

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  3. Marksh Zêniton

    Estamos ignorando uma verdade. Bolsonaro ainda conta uma minoria extremamente "do mal". O Bolsonarista é perverso, acredita no assassinato como solução, não aceitam ser contrariados, adoram os palavrões do mito, se viciam no ódio que sentem, idolatram armas. O obstáculo pra cura do Brasil não é Exército, os PMs amotinados, o centrão no parlamento, o PGR. É aquela minoria que não aceita ser contrariada. Mais cedo ou mais tarde teremos que agir violentamente contra multidões de desequilibrados.

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    1. Marksh Zêniton

      São pessoas do povo mas estão em erro. Perderam a capacidade de racionalizar. O seu ódio potencializa a sua capacidade de destruir. É uma grande quantidade de gente que, provavelmente enche uma esplanada e, embora minoria política, ameaça todo o resto da população. Essa gente que só conhece a línguagem do "tiro, porrada e bomba" é o grande mal. Ou conversamos com eles falando o idioma deles ou eles nos destroem. Quanto mais tempo demorarmos mais eles se afundam na sua debilidade.

  4. Luiz Marques

    A participação da energia nuclear na geração global de eletricidade declinou 7% entre 1985 e 2015. O nuclear acabou. Tornou-se uma energia perigosa, cara e de gestão problemática desde a fase de projeto à disposição de resíduos. Só a casta militar ainda a deseja, pois sonha com uma bomba atômica para chamar de sua. Como se não bastasse todo o mal que já fizeram ao país.

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