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  1. Gilberto Camargos

    Curioso, acabei de ler uma mais biografia, saída em agosto, "Entre o amor e o mal: uma biografia" da escritora Ann Herbelein, Companhia das Letras. O volume tem também 232 páginas e 26 curtos capítulos. Que coincidência!

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    1. Lorena Maria Caliman Fontes

      muito estranho!

    2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      "Coincidência"? É... "[...]. Os anúncios personalizados fragmentam a esfera pública em realidades paralelas separadas.[...]". Hun run. Bom estarmos atentos para "a importância de aprendermos a pensar por conta própria a partir das nossas experiências em um mundo compartilhado", porque o ecossistema dos algoritmos está, e com seus jogos de sedução do ego, tá difícil de escapar, e logos vem por aí o 5G. Ai ai, não vai sobrar nada.

  2. RODRIGO DORNELLES

    Mais uma bela coluna da brilhante Juliana de Albuquerque! Quando leio as colunas de Juliana, tenho dificuldade em não comparar com as de outra filósofa que escreve nesta Folha. Enquanto faz análises e nos oferece conceitos para pensar a realidade presente, a outra parece se utilizar do seu título de doutora em Filosofia para escrever generalidades e propagar suas concepções rasas e torpes sobre o sistema de justiça... Juliana é um rio, de água cristalina, que nos mostra as fragilidades da Rocha.

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  3. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    Oi ,sempre oportuna. Entendo que cabe ao leitor ser um tradutor. Ler Arendt nos cobra atenção e respeito diante da imensa e intensa obra que legou ao mundo. Sua obra obriga a uma entrega que permita interpretá-la a luz do seu tempo e enquanto possibilidade de compreender as questões que nos afligem no presente. Arendt foi um Alguém. Alguém que nos convoca a querermos ser também um alguém. Hannah Arendt- uma singularidade compartilhada para além do tempo que viveu. Obrigada, abraço.

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  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Muito bom, como sempre: “se não tomarmos as devidas precauções, esses mesmos algoritmos podem facilmente rachar comunidades e encerrar cada indivíduo em uma bolha” [...] “uma das principais consequências políticas da solidão estaria em “[destruir] a capacidade que um indivíduo possui de distinguir entre fatos e ficção, de fazer juízos”. Pergunto: Com a onipresença dos algoritmos, sobrará "poder" p/o pensar livre, crítico/autocrítico? Subjaz à “tirania das das demandas lógicas", "logos" virá 5G.

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  5. Vinicius Takahashi

    Contextualizar é a chave para muitos textos, parabéns!

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  6. Maria Lopes

    Ótima coluna. Food for thought de qualidade.

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  7. Pedro César Borba

    Muito bom!

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  8. Carlos de Souza Schneider

    Muito bom! É isso ai e hoje vivemos numa solidão auto imposta pela Pandemia, que nos faz desviar constantemente a atenção do locus comum, diário, repleto de informação, de algoritmos, como se saíssemos do mar onde estamos e observássemos a correnteza. Atualíssimo o pensamento, os comentários e o artigo. Parabéns.

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