Educação > Escola de elite de SP com mensalidade de R$ 5.000 demite funcionário e atrasa salário Voltar
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Mais um caso Daslu que o governo via passar pano no ICMS que eles devem pro Estado, ainda mais se for de amigos Empresários que o ajudaram nas eleições deles aqui em SP, que o diga o caso do Mansur com o Mappin e outras Empresas falidas.
Complementando o que diz o Luiz nos comentários abaixo. Parece em muito várias outras histórias que eu conheço. O paÃs ou mãe montam um negócio sabendo que ele vai bem além das questões do mero lucro financeiro (como é o caso de toda e qquer instituição de educação). O filho, moderninho e seduzido pelo papo liberet tão em voga no nosso paÃs, pensa estar lidando apenas com finanças, números pecuniarios imediatos, e pões tudo a perder.
já vi muitos casos similares que sempre terminaram em fechamento do estabelecimento. Infelizmente é a mercantilização do ensino.
Grupo de investimento querendo lucrar com educação, não deu certo, agora quer pejotizar os funcionários. Pra que serve CLT mesmo?
Pjotizar professores é, na verdade, um esquema de fraude previdenciária implementado por força de violento assédio moral. Cadê o ministério público do trabalho que deveria estar em cima desse fundo de investimentos?
O grupo de investimento comprou a escola para ter lucro, mas, não rolou.
Pode parecer clichê mas não é: escola não é investimento meramente financeiro.
Ocorre que essa elite é sustentada pela grande maioria dos pobres desse pais e quando a situação fica ruim pra base da pirâmide fica ruim tambem para o topo, é a desiguldade social desse pais que cada vez fica mais evidente. Acorda brasil.
Se o governo vai mal, tudo vai mal, a direita nos dá todo dia certificado de incompetência total em administração.
Sim, existem milhares de negócios do Brasil com problemas similares ao Palmares. E qual a importância desta notÃcia estar na capa da Folha?
Se trata de educação, demitir professores para contratar como PJ, será que esta gente sabe mesmo administrar uma escola? e de quem será o prejuizo educacional
Ora Eduardo, não vê importância num assunto que toca diretamente a educação no paÃs?
A importância é que escancara o que acontece com a educação quando privada. E nos faz pensar no quanto é absurda a defesa de um neoliberalismo anacrônico onde tudo é mercadoria e admite "agregar valor" (argh!) e dar lucro. Em escala muito maior é o que deverá acontecer com os Correios e já aconteceu com as Vales, telefônicas, etc.etc.
Há uma onda de aquisição de escolas de ensino básico por grupos de investimento. Começam a mostrar seus famigerados modelos eficazes de gestão.
É assim que o mercado afunda as atividades que resolve encampar. Educação não é um mero negócio para ser administrado. Educação é uma área complexa, que lida com a formação humana e não pode planificada financeiramente. Professores contratados PJ é um horror (o caso não é inédito). Lidando dessa forma o fundo poderia cobrar 10mil e ainda assim ia levar a escola pro fundo do poço.
Completamente de acordo com vc Luiz!
E vejam o absurdo da pjtização dos professores: eles tem horário determinado, estão submetidos à hierarquia (inclusive pedagógica) da escola, prestam os serviços pessoalmente (não podem delegar a outros suas atribuições), são remunerados fixamente, a atividade é ininterrupta (mesmo nas férias dos alunos há intenso trabalho de preparação)... São essas as condições que caracterizam o vÃnculo empregatÃcio! Pressionar professores a ser PJ é assédio moral. Que a justiça seja severa c/ o tal fundo.
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