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  1. JANE TADEU SILVA

    Mais um caso Daslu que o governo via passar pano no ICMS que eles devem pro Estado, ainda mais se for de amigos Empresários que o ajudaram nas eleições deles aqui em SP, que o diga o caso do Mansur com o Mappin e outras Empresas falidas.

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  2. Marion Brepohl

    Complementando o que diz o Luiz nos comentários abaixo. Parece em muito várias outras histórias que eu conheço. O país ou mãe montam um negócio sabendo que ele vai bem além das questões do mero lucro financeiro (como é o caso de toda e qquer instituição de educação). O filho, moderninho e seduzido pelo papo liberet tão em voga no nosso país, pensa estar lidando apenas com finanças, números pecuniarios imediatos, e pões tudo a perder.

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  3. Antonio Lima

    já vi muitos casos similares que sempre terminaram em fechamento do estabelecimento. Infelizmente é a mercantilização do ensino.

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  4. Raphael Vinicius

    Grupo de investimento querendo lucrar com educação, não deu certo, agora quer pejotizar os funcionários. Pra que serve CLT mesmo?

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    1. Luis Felipe

      Pjotizar professores é, na verdade, um esquema de fraude previdenciária implementado por força de violento assédio moral. Cadê o ministério público do trabalho que deveria estar em cima desse fundo de investimentos?

  5. Eduardo Freitas

    O grupo de investimento comprou a escola para ter lucro, mas, não rolou.

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    1. Luis Felipe

      Pode parecer clichê mas não é: escola não é investimento meramente financeiro.

  6. gilberto sakai

    Ocorre que essa elite é sustentada pela grande maioria dos pobres desse pais e quando a situação fica ruim pra base da pirâmide fica ruim tambem para o topo, é a desiguldade social desse pais que cada vez fica mais evidente. Acorda brasil.

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  7. Mauro Machado Gonzaga

    Se o governo vai mal, tudo vai mal, a direita nos dá todo dia certificado de incompetência total em administração.

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  8. EDUARDO TALANS

    Sim, existem milhares de negócios do Brasil com problemas similares ao Palmares. E qual a importância desta notícia estar na capa da Folha?

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    1. Marli Pereira Rosa

      Se trata de educação, demitir professores para contratar como PJ, será que esta gente sabe mesmo administrar uma escola? e de quem será o prejuizo educacional

    2. Marion Brepohl

      Ora Eduardo, não vê importância num assunto que toca diretamente a educação no país?

    3. Felicio Antonio Siqueira Filho

      A importância é que escancara o que acontece com a educação quando privada. E nos faz pensar no quanto é absurda a defesa de um neoliberalismo anacrônico onde tudo é mercadoria e admite "agregar valor" (argh!) e dar lucro. Em escala muito maior é o que deverá acontecer com os Correios e já aconteceu com as Vales, telefônicas, etc.etc.

  9. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Há uma onda de aquisição de escolas de ensino básico por grupos de investimento. Começam a mostrar seus famigerados modelos eficazes de gestão.

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  10. Luis Felipe

    É assim que o mercado afunda as atividades que resolve encampar. Educação não é um mero negócio para ser administrado. Educação é uma área complexa, que lida com a formação humana e não pode planificada financeiramente. Professores contratados PJ é um horror (o caso não é inédito). Lidando dessa forma o fundo poderia cobrar 10mil e ainda assim ia levar a escola pro fundo do poço.

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    1. Marion Brepohl

      Completamente de acordo com vc Luiz!

    2. Luis Felipe

      E vejam o absurdo da pjtização dos professores: eles tem horário determinado, estão submetidos à hierarquia (inclusive pedagógica) da escola, prestam os serviços pessoalmente (não podem delegar a outros suas atribuições), são remunerados fixamente, a atividade é ininterrupta (mesmo nas férias dos alunos há intenso trabalho de preparação)... São essas as condições que caracterizam o vínculo empregatício! Pressionar professores a ser PJ é assédio moral. Que a justiça seja severa c/ o tal fundo.