Opinião > 'Esquecidos', crianças e adolescentes vivem internados sob violações Voltar
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GravÃssimo: bebês e crianças pequenas residindo junto com adolescentes, inclusive infratores, além de jovens com transtormos psiquiátricos em violentos surtos, tentativa de assedio (por parte dos maiores) discriminação: nas escolas (e evasão escolar) por parte da vizinhança (as vezes, por causa de roubos nas residências ao redor de abrigos-ongs e brigas violentas entre jovens) O acolhimento precisa ser repensado, as faixas etárias respeitadas, bem como necessidades especiais melhor entendidas.
a industria da internação precisa acabar e preciso rever o papel do estado para ser mais efetivo ao inves do jeito que esta , enriqueçe um punhdo e jogo pessoas num estado sub humano
Se em quase metade dos casos de desligamento está o óbito do internos, então o objetivo de reinserção à sociedade não está sendo cumprido. Pela análise apresentada, é bem provável que essas instituições tenham se tornado depósitos de pessoas com deficiência e transtornos mentais.
Por favor , divulguem os nomes destas instituições , vamos cobrar os parlamentares , todos juntos fazendo barulho , talvez funcione !!! Lembrando, ainda não somos uma sociedade, somos uma aldeia dos anos 1300, 1400…..
Meu Deus, quantas coisas mais deste tipo ignoramos? Onde estão os parlamentares federais e estaduais progressistas (ou até tipo estes imbe.cis que invadiam hospitais de campanha) que não dão uma incerta nestes locais? E os nomes? Quais instituições são estas? Assim fica uma acusação generalista. Tem que nominar. Imprensa, menos espaço para Narlochs, Beltroes, Rochamontes, Delfins, e mais investigação.
Que pais miserável, meu Deus! Um paÃs onde pseudo filantropos ou religiosos vivem de explorar a miséria das pessoas, inclusive adolescentes e crianças com problemas psÃquicos ou deficiência. Este paÃs é um esgoto a céu aberto!
Assustador!
PrezadÃssima dona Paula, vosmecê não mencionou um flanco bem roto dessa história que é, como um todo, bastante pútrida: as instituições de cunho religioso para tratamento de adictos, e o concomitante desmonte do sistema de Caps, que o SUS vem há décadas fazendo com sucesso. O "tratamento" que muitas dessas instituições oferecem é semi-medieval, autoritário até o talo, desrespeitoso em múltiplos nÃveis, tal como a senhora descreve em seu retrato de nossa barbárie psiquiátrica.
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