Opinião > A reforma do imposto sobre a renda e o Simples Nacional Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Outro detalhe, o mei e o simples foram meios de empresas se formalizarem, pois se apertar elas quebram ou simplesmente passam a trabalhar no vermelho e quebram, essa é a razão de não haver novos empreendedores no setor, não sobra dinheiro, não tem como reenvestir e empregar. Em 1996 quando o simples começou foi um sucesso, em 1996 decretaram sua morte ampliando as alíquotas visando arrecadar. Aa equipes econômicas não entendem disso, estudaram na fgv, eua e outras realidades

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Excelente o artigo, mas a prática aqui embaixo é diferente, uma microempresa tem influência as vezes de uma rua ou bairro, não suporta alíquotas de 6 à 16% no caso comércio, é preciso entender que esse tipo de empreendimento não tem margem de lucro pra trabalhar com regime lucro presumido ou real, esquece renúncia, vamos falar de gasto ineficiente dos governos, sempre é reforma pra ampliar arrecadação pra cobrir essa gastança. Sugestão 1,5% meio para cada ente, município, estado e gov federal.

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  3. MARCOS BENASSI

    Seu Leonel, vosmecê nos cutuca e, de dedo em riste, aponta essas coisas leoninas da reforma. Nóis num recrama pruquê num intende, ora! Com o caixa vazio em casa, o Bozo reformando a toque de caixa, no meio dessa balbúrdia disforme e esvaziada, como vamos pensar fora da caixa? Quem devia fazê-lo, Jjjeeegues e rebanho, Jesus da Goiabeira, não pensa - nem dentro e nem fora. É sem chance. A caixa que importa mesmo, a de Pandora, foi aberta e ainda não se conseguiu conter a bicharada que tá saindo.

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