Ilustrada > Brasil não dá protagonismo a dançarinos negros, diz bailarina Ingrid Silva Voltar
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Racistas acordam cedo.
à Folha de São Paulo hoje demora uma semana para publicar ou não o seu comentário coisa feia em folha de São Paulo
Depois de 1980 onde surgiu um partido polÃtico no Brasil tudo piorou o paÃs é hoje uma total divisão em todos os setores da sociedade
Quem quer trabalhar Deus ajuda veja o caso do médico cego que trabalha em dois hospitais enquanto tem gente que perdeu um minguinho e nunca trabalhou na vida
Agora teremos, além das cotas de participação, teremos que criar cotas de "protagonismo"...muito bom...tudo se resolve por cota...haja ou não competência...
Parabéns para à bailarina infelizmente o racismo sempre existiu no Brasil mas hoje qualquer fala sobre à raça negra principalmente artistas já é considerado racismo. Convivi com negros e negras e sempre uma parceria ótima e sem problemas algum. O racismo se acentuou no Brasil como à divisão entre o povo brasileiro sobre partidos polÃticos. Depois que surgiu o PT à desgraça tomou conta
Muitos negros querem privilégios e acesso por cotas em todas as áreas, se fazendo de vÃtimas e exacerbando o complexo pela tonalidade da pele . Isto evita o ataque à s reais causas que a principal é o ensino publico de baixÃssima qualidade.
MARMELO WIET, você torna esse tipo de debate, uma discussão. Sempre com uma forma agressiva. O Rômulo não pode generalizar, mas o fato é que ele também não está totalmente errado. Existem oportunistas brancos e pretos. No caso da reportagem, a reclamação de que "Brasil não dá protagonismo a dançarinos negros", é preciso entender o motivo. Há competência para quem reclama por um protagonismo? É julgamento próprio de que se merece protagonismo? Não basta apenas reclamar. Qual o fundamento?
Seu comentário é racista, sem tirar nem por. Negros não querem privilégios coisa alguma, querem é igualdade de oportunidades. Olhe para o lado e veja onde estão os negros no Brasil. Que lugar eles ocupam na sociedade? Sua mentalidade é de sinhozinho, de homem branco privilegiado.
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