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  1. edgard reymann

    A solução é a privatização, sempre. Tem que privatizar... Ah, quer dizer que já privatizaram e deixaram chegar a este ponto? Entendi: o negócio é não entregar energia elétrica, deixar rolar apagões e aumentar a tarifa ao máximo possível. Parabéns, este é o neoliberalismo em seu estado de (des)graça.

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  2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    A maior de 90 anos?! Há alguns anos atrás tivemos uma maior q essa. Passávamos nos reservatórios e estavam quase secos, hoje , ainda , não vemos isso. Pesdoas compravam geradores de medo, ainda, não vemos isso. Não chovia nada, nesse exato momento tá chovendo. E sabemos por tradição, quando se quer privatizar, o governo distorce toda informação. Na Dutra , o governo matava mais q o usual, e conseguiu privatizar.

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    1. edgard reymann

      O importante é gerar o pânico e criar condições para aumentos exorbitantes de tarifas. Ou seja, cobrar mais e entregar menos, ou até sequer entregar. É o neoliberalismo que todos, exceto o povo, querem.

  3. Luís Cláudio Marchesi

    A cidade de São Paulo começa a dar os primeiros passos na redução do consumo de energia elétrica oriunda de sistemas hídricos ou a óleo. Cerca de 700 escolas municipais receberão painéis solares para auxiliar no consumo das unidades. O prefeito Ricardo Nunes acatou sugestão de um vereador de seu partido (MDB), George Hato. Iniciativas como esta devem ser seguidas por todos órgãos públicos no País. Ou os interesses econômicos de geradoras e distribuidoras se sobreporão à energia limpa?

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  4. Roberto Amaral

    Cadê a Eletrobrás empresa que construiu o sistema elétrico brasileiro sequer é mencionada no planejamento desta crise. Ela fez Itaipu, Chesf, Eletronorte, Furnas e por ai vai. A ONS era o GCOI Eletrobrás a EPE era um departamento da diretoria de engenharia e agora querem passar esta empresa nos cobres, fica a pergunta os novos donos se privatizada vão construir novas usinas ? linhas de transmissão ? expansão do setor elétrico ? Aguardemos.

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  5. RICARDO ARANTES MARTINS

    É Preciso planejar a médio e longo prazo. Mesmo que não hajam apagões e que cheguemos no final do ano com bacias cheias, já perdemos eventuais investimentos internos e externos. Um dia o Brasil sairá desse marasmo e se/quando voltarmos a crescer uns 3% ao anos ficaremos sem energia. Nos últimos 10 anos não temos "Novos projetos para energia em andamento". Mesmo ante a crise o Presidente não apresenta alternativas, que será, inexoravelmente a queima de combustíveis fósseis que é mais cara.

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  6. Jose L F Trindade

    Ridículo o editorial. Chegar a dizer que "apesar da falta de liderança do presidente", é uma pérola. A FSP tem se esmerado, sério, é preciso muita irresponsabilidade em descrever esse caos energético, sem mencionar o criminoso desmonte dos órgãos ambientais. O avanço do desmatamento ilegal, incêndios por todo o Brasil e o editorial simplesmente desconhece. A FSP é sim fiadora do isso daí, tá okei! Foraaaa

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  7. sergio barbosa

    A falta de água já está ligada ao desmatamento na Amazônia e a diminuição dos rios aéreos, tudo em um contexto de aquecimento global. Este desgoverno sequer acredita na ciência e apóia o desmatamento, a grilagem de terras, desautoriza a fiscalização, não demarca terras indígenas etc. Por onde anda o Salles?

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    1. Fernando Minto

      Deve estar aguardando sua nomeação para algum cargo junto ao terceiro andar da casa de vidro, a exemplo do Pazuello.

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