Antonio Prata > Latir, latir, latir Voltar
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Excelente! E verdade.
Excelente crônica. Vivo em apartamento onde os cachorros são mais controlados. As poucas casas que restavam estão sendo demolidas para a contrução de mais edifÃcios altÃssimos. O que me consola nas madrugadas é ouvir durante alguns meses do ano o sabiá, aproveitando o silêncio, ensinar seus filhotes a cantar. Meu ouvido já está tão afiado que percebo a evolução de seus trinados que mais pro final da temporada é acrescido do som de seus filhinhos
O nosso cronista anda mesmo inspiradÃssimo!
Excelente texto,tudo a ver com o real canino
Coincidência é que a cachorrada em volta latia enquanto eu lia a crônica. Mas são cachorros de apartamento, o pessoal por aqui não espera mudar para uma casa. Os cães são hábeis em tirar seu sustento mitigando a carência afetiva humana. Acabei o comentário com um coro de bemtevis...
Muito bom! Adoro essa coluna. Não lembro quem dizia: comédia é coisa séria. E não é? Com a situação atual do Brasil, de PEC 490 ameaçando os territórios indÃgenas a presidente ameaçando a democracia, é bom ler algo que fale da atualidade com humor...Algo difÃcil de se ter esses dias.
Muito bom. Aqui na redondeza é assim também. Outro dia quando os meus cachorros estavam sendo colocados no carro da Veterinária, apavorados, para tomar banho, os cachorros do vizinho se sensibilizaram e uivaram com temor também.
A mim me basta neste domingo ler a crônica do Prata, que não li ontem por falta de tempo. Moro em apartamento e ouço muitos sons, inclusive de pássaros. Todas as manhãs escuto variados cantos com a atenção de quem os admira e que gostaria de identificá-los pela sua linguagem canora. Só o bem-te-vi se entrega. Ouço latidos variados, vindos de casas que ainda restam por perto. Diferente de Prata, falta-me esse dom que os bons cronistas têm de nos encantar com o que também vemos ou . Bela coluna.
....que também vemos ou ouvimos. Bela crônica.
Adorei as pautas dos cachorros. Fora carteiro, aqui é Corinthians... moro em prédio mas escuto todas as casas do quarteirão, mesmo no 16°. Exu não dá conta de fazer silêncio por aqui. Quando latem furiosamente todos acompanham, igual você descreveu. Mas tem um que uiva triste e ninguem segue, parece que o dono o abandona e deixa ele sozinho no fim de semana . Tem uns donos sem coração por aÃ, e até os colegas caninos entendem.
Poético e divertido. Te amo, cara!
Muito bom!
Hahahahah, impagável, carÃssimo Pratachorro Pratafrênico! Juntai-vos aos bons, natiquadrúpedes, que não aviltam a espécie por assim se postarem. Pelo contrário, têm mais firmeza na vida - as duas patas tornam o bicho homem frágil da cabeça. Moro na roça, e "tenho" dois viras, Akira (7) e Diana (21): ela, mulher e velha, pé no chão, só late para o imediato; ele, homem e ideológico, late fazendo DDD, a distância. Conversa com quem não vê, assim como tu, Pratúpede, faz conosco. Já lates, só não sab
Beleza de texto!!!Muito obrigada.
Matilhas por toda parte, eis o Brasil latindo. Imagina para quem sofre de tinido no ouvido.
Que tal um latinaço no lugar de panelaço. Mas sério: que percepção da vida, Prata.
Amei! Comigo é parecido mas meu vizinho treina piano.
Sensacional !!!
Lindo texto. Sou como um solo de Chat Baker.
Mais de uma vez, em crônica sua, a última frase revela o que estava subjacente, despercebido desde o inÃcio... Mas haverá sim amanhã, Antonio - amanhã ou daqui a cinco ou cinquenta anos, haverá amanhã!
Também acho que os cães tem parte com as entidades encantadas das ruas,Na minha cidade tem uma entidade,chamada Biri que anda com um saco preto nas costas,falando palavrão o tempo todo.No meu paÃs tem outra entidade,que anda pelas ruas,enchendo o saco de todo mundo,dizendo que o bicho vai pegar,falando "pô " e palavrões a todo instante,é umcão que ladra mas não morde,mas que não respeita a lei do silêncio,invade nossos lares,com a mesma cantilena,latidos de doer os ouvidos até dos surdos.
Ãntimos desconhecidos formam coros conforme a pauta da vez. "Latem, latem, latem, como se não houvesse amanhã." Será que a entidade Legba anda encarnando em alguns por aÃ, tentando fundar uma nova experiência? Será? Será que da nova experiência, se vier, sobrará algum amanhã? Pois é, também tenho dúvida, Prata.
Como sempre Antonio Prata nos deixando mais leve com suas crônicas. Dei boas gargalhadas por aqui. Uma sugestão para você agora que estás aos pés do chão: adote um pet. Vai trazer muitas alegrias a famÃlia e com certeza render muitas leituras interessantes para nós !
A maior declaração de amor involuntario que eu já li sobre os cachorros. Lindo :) d
Ô, Prata, compre não. Adote um vira latas. Tenho certeza que você e as crianças vão curtir muito. E vamos latir e uivar com vontade, porque o amanhã é incerto.
Uma pergunta um tanto infantil: cães podem ser conhecer “pessoalmente”?
Pelo menos caninamente, podem.
Como sempre, perfeito! Nas tiradas, na percepção de mundo, das pequenas coisas a sua volta.
Putz Grillo que texto da hora!!!!
O amanhã está a cada dia mais incerto. Além da pandemia, há muitos outro percalços, comprometendo nossa esperança...
Realista; sensacional.
Excelente! Em meio à apreensão do que está por vir o texto de Antonio Prata é um bálsamo para o espÃrito, uma luz para a esperança. O leitor agradece, comovido. Bravo!
Belo texto. Tive prazer em ler
Muito bom! Mas a coisa está tão feia que eu estou latindo no quintal da minha casa, para economizar cachorro...
Que fantástico esse cronista. Ele não é só prata. É ouro, é diamante, é titânio, tudo que é metal precioso. Faz muito tempo que não me encanto tanto.
Só não é nióbio! Hahahahah!
Prata , coluna indispensável na Folha. IncrÃvel como o que ele exprime em seus textos , me fazem refletir e muitas vezes, ele fala o que eu queria falar mas não tenho o talento necessário. Prata , escreva um livro de crônicas , para a gente ter o que ler até chegar o fim de semana e aà devorar seus textos da Folha.
Genial. Antes eu lia Mario prata.
Eu também!
A parte inicial remete à minha vida atual, aqui na cidade média do interior, morando em casa contra todas as recomendações de segurança, mas sobrevivendo...
Não gostei. Os cachorros fazem parte de minha vida. Atualmente não tenho, minha pincha Lilica morreu ano passado , de velhice, acho que já beirava 90 anos, divididos por sete. Mas aÃnda ouço seus latidos de madrugada e me dá saudades.
Minha mulher não quer mais cachorros por conta disso, a gente sente muito suas faltas.
Claps! Pode mandar pra editora para lançar uma história infantil. Só muda um pouquinho o final para evitar pesadelos nos pequenos.
Prata ou ouro? Genial!
Que vizinhança bacana você tem. Gostei dos detalhes para o estudante de tuba e a vassourinha do Jazz!
Fantástico !!
Sensa !
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