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  1. Alcides alcantara

    Carisma ele tinha; não tinha era cinema. Uns filmes meios doidos - como ele mesmo, de um amadorismo atroz. Barulhento, supostamente polêmico, marcou presença em sua época. O pessoal o desterrou talvez pelo seu apoio descarado, ostensivo ao presidente Figueiredo, consequentemente ao regime militar.

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  2. Carlos Alberto Porto

    Aposto que ninguém mais vê filmes do Glauber Rocha. Naquela época já se dizia dos seus filmes: ...o diretor é um gênio mas seus filmes são uma m***.

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  3. José Cardoso

    Interessante é que em "Deus e o diabo na terra do sol" os polos espirituais e temporais, o beato e o cangaceiro eram opostos. Hoje temos os evangélicos com o Bolsonaro e os católicos com o Lula.

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  4. LEO NASCIMENTO

    E o arranca arranca rabo com a turma do Pasquim

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  5. MARCOS BENASSI

    Ruy, meu ótimo, a morte sempre tem um condão de faxina, não só no caso do Glauber. Não só faxina como, às vezes, lente de aumento: qualidades que, no vivo, eram diminutas, no morto dão um salto triplo carpado, passam para um primeiro plano em zoom. O Bozo mesmo, se tiver uma KHaganeira definitiva e empacotar, vira o maior democrata da história. Seus crentes já o propagam enquanto ele rocina sobre a crosta; morto, bota-lo-ão do lado de São Jorge. Como montaria. ;-)

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    1. MARCOS BENASSI

      Hahahahah, caro Jove, Juta Resposta Barroca do Baralho! Dei boas risadas, cara, muito desinfetante d'alma...

    2. Jove Bernardes

      Acho justo postá-lo ao lado de Jorge, que sentou praça na cavalaria, na função ajustada por ud. como efeito desinfectante da Indesejada das Gentes. E ainda que o passamento da alimária se dê por diarreia eu faço gosto - uma morte condizente, eu diria.

  6. SERGIO saraceni

    Bela homenagem a Glauber Rocha.

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  7. Roberto Amaral

    Em esquina da Ouvidor com Rio Branco voltei ao tempo. A nossa cidade acabou.

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  8. Alberto A Neto

    Inexcedível! Além da genialidade; profético. O cinema brasileiro existe antes e depois da meridiana riscada por Gláuber, em preto na tela branca. Mais que "Deus e o Diabo na Terra do Sol" é "Terra em Transe" o máximo clássico do cinema nacional: eterno, absoluto! O ápice dramático é a cena do personagem Jerônimo interpretado por Flávio Migliacio. Gláuber enquadra a cara do "representante do povo". Jardel Filho, o revolucionário, proclama: "Este é o Povo! Imbecil, Analfabeto, Despolitizado". FIM!

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  9. paul constantinides

    Hoje vivemos neste ano a sombra de horror q separam amiigos.

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