Opinião > Criança diz cada uma! Voltar
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Pô,Marco Benassi,você tinha que estragar a beleza do artigo do Niskier com esta triste associação de sons,meu caro!Até eu estraguei meu comentário usando o "pô",exclusividade do cavalheiro de triste figura.
Pô, Luiz, desculpaê, Mano, não tinha a intenção de fazer Bloch! na alegria de ninguém, meu caro. É que, com tanto ruÃdo, as onomatopéias sobressaem - inda mais com a frequência com que ocorrem, ultimamente. Juro procê que agora só tratarei dos zurros e grunhidos, não mais de estrume. Bloch! Hahahahah!
Diverti-me muito com a leitura de "Criança diz cada uma".Que bom que você escreveu este artigo,lembrou-me da necessidade de registrar as falas dos pequerruchos,coisa que eu não fiz até agora.Tenho cartas escritas por crianças da famÃlia,guardadas pela minha avó,que são muito prazerosas de se ler e rememorar os velhos tempos em que foram escritas.Agora temos os recursos audiovisuais para isto,é só sacudir um pouco a preguiça.Obrigado pela cutucada.
“Criança diz cada uma!” é mesmo adorável. Vai um açúcar de cavalo, pra adoçar o dia!
Graças a ele me tornei fonoaudióloga, com muito orgulho!
Pô, seu Arnaldo, que lembrança! Faz uns 30 anos que não leio o "criança diz cada uma", mas tenho lembrança das risadas. Bloch é um sobrenome que já deu contribuição à beça ao paÃs: o escritor, pai e filha atores de primeirÃssima, até um grande editor, o Seu Adolfo. Daà que chega uma hora e toda essa maravilha perde o condão de encantar, diminui-se e vira onomatopéia: "Bloch!" É o estrondo repetido do impacto do estrume arremessado pelo Bozo. Bloch!, fuzis, Bloch! Séssetembro. Bloch e mais Bloch!
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