Marcus Melo > O STF defronta-se com dilemas institucionais inéditos Voltar
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Realmente conjuntura difÃcil. Hiper protagonismo generalizado, defesa constitucional da democracia e ' l'esprit de corps' em altas doses. Mas nessas questões, melhor o demasiado do que a passividade. .../Claudia F.
Os escândalos de corrupção entre os polÃticos eleitos, muito ligado ao próprio financiamento eleitoral, alçou o judiciário incluindo o STF a uma posição de poder nunca antes vista na história desse paÃs. Como afirma o colunista, ele não tinha esse protagonismo todo no passado. Na medida em que o fim da lava jato enfraqueceu a justiça como poder, agora é a fase do império contra ataca. Deve continuar mesmo com o próximo presidente.
Perfeita a análise em consonância com o texto. Deve continuar com o próximo Presidente e com o próximo Congresso. O retrocesso que hora ocorre é patente. É que estas Elites PolÃticas sempre estiveram acima das leis. Como alguns foram pegos eles estão tratando de se blindar ainda mais. O Brasil retroage a cada dia.
Os ministros do STF não foram eleitos pelo povo, sao inimputáveis e mandatos eternos. Extrapolam suas atribuições , agindo como semi Deuses que definem o que é certo ou errado, confirme suas vontades e ideologias.Tinha que ter mandato limitado a 12 anos, como na França, ou menos.
Lamentável nós estarmos discutindo dilemas institucionais (ruptura) em pleno 2021. Mas o caminho escolhido em 2018 já tinha sua trajetória definida.
Boa! Isso sim é reflexão, caro Marcus: ontem pintou aà um consultor que ejaculou um "o ruÃdo é alto por que as instituições são fortes", numa de "não há riscos". O ruÃdo é alto porque ocorre, forçosamente, um protagonismo excessivo - e que, se assim não fôra, daria margem à intrusão Bozolina indevida. Uma outra prática é favorável: decisões colegiadas. A contenção monocrática tá valendo, mas tem decorrências piores. Enfim, na falta de técnico, o time vai se virando como pode...
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