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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Realmente conjuntura difícil. Hiper protagonismo generalizado, defesa constitucional da democracia e ' l'esprit de corps' em altas doses. Mas nessas questões, melhor o demasiado do que a passividade. .../Claudia F.

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  2. José Cardoso

    Os escândalos de corrupção entre os políticos eleitos, muito ligado ao próprio financiamento eleitoral, alçou o judiciário incluindo o STF a uma posição de poder nunca antes vista na história desse país. Como afirma o colunista, ele não tinha esse protagonismo todo no passado. Na medida em que o fim da lava jato enfraqueceu a justiça como poder, agora é a fase do império contra ataca. Deve continuar mesmo com o próximo presidente.

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    1. RICARDO ARANTES MARTINS

      Perfeita a análise em consonância com o texto. Deve continuar com o próximo Presidente e com o próximo Congresso. O retrocesso que hora ocorre é patente. É que estas Elites Políticas sempre estiveram acima das leis. Como alguns foram pegos eles estão tratando de se blindar ainda mais. O Brasil retroage a cada dia.

  3. romulo paiva

    Os ministros do STF não foram eleitos pelo povo, sao inimputáveis e mandatos eternos. Extrapolam suas atribuições , agindo como semi Deuses que definem o que é certo ou errado, confirme suas vontades e ideologias.Tinha que ter mandato limitado a 12 anos, como na França, ou menos.

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  4. Helano Timbó

    Lamentável nós estarmos discutindo dilemas institucionais (ruptura) em pleno 2021. Mas o caminho escolhido em 2018 já tinha sua trajetória definida.

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  5. MARCOS BENASSI

    Boa! Isso sim é reflexão, caro Marcus: ontem pintou aí um consultor que ejaculou um "o ruído é alto por que as instituições são fortes", numa de "não há riscos". O ruído é alto porque ocorre, forçosamente, um protagonismo excessivo - e que, se assim não fôra, daria margem à intrusão Bozolina indevida. Uma outra prática é favorável: decisões colegiadas. A contenção monocrática tá valendo, mas tem decorrências piores. Enfim, na falta de técnico, o time vai se virando como pode...

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