Opinião > Os desafios da alfabetização na pandemia Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    A situação em Porto Alegre/RS é preocupante. Não há um plano claro de mitigação dos danos pedagógicos causados pela pandemia. O governo anterior foi omisso e o atual pouco faz para dar conta do que realmente importa. Falta planejamento estratégico e investimento em tecnologias que garantam acesso aos estudantes de baixa renda. O abandono e a evasão não estão sendo tratados como deveriam. Se não está um caos, é graças às ações e iniciativas das direções e do corpo docente das escolas.

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  2. MARIA DE LOURDES CAMPOS F CRUZ

    Trabalhei durante muitos anos no ensino público municipal de São Paulo, hoje estou aposentada. Acompanhei várias propostas de alfabetização, a última foi o PNAIC ( plano nacional de alfabetização na idade certa). Muitos professores receberam formação, os materiais eram excelentes, mas essa como outras propostas de alfabetização acabam esquecidas quando muda o governo. Parece que alfabetização não é prioridade no Brasil.

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    1. MARCOS BENASSI

      Os cidadãos e a cidadania é que não são prioritários, cara Maria de Lourdes. Alfabetização é um dos componentes, dos essenciais, e não é à toa que e deixada pra trás: é das coisas que dão trabalho depois, a pessoa letrada reclama e cobra...!

  3. MARCOS BENASSI

    Putz, senhor@s, isso nem tinha ocorrido: não tenho filhos - meus cachorros já são alfabetizados - nem trabalho mais com ensino-aprendizagem. Tem uma dificuldade adicional, a riqueza do entorno: eu viro lá por exemplo, cresci numa casa letrada, cheio de livros, onde fazia sentido a leitura e a escrita, recheada de oportunidades para isso. Hoje em dia, quando já há menos livros circulando, se o entorno for empobrecido culturalmente, dançou: aprender a ler para quê, com quais objetos? Dureza...

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