Ambiente > Mineração em áreas protegidas cresceu mais de 300% na última década Voltar
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Esse governo é um acinte. Mas num contexto geral temos que o Brasil é muito grande. Com inteligência Temos espaço para fazer garimpo legal e proteger as terras indÃgenas e meio ambiente e recolhendo impostos. Com inteligência, Temos espaço para o agronegócio e preservação do meio ambiente. Falta vontade polÃtica.
É, convenhamos, Ricardo, falta também uma ética básica, tanto na convivência quanto nos negócios...
Todos os dias tem notÃcias assim. O que está sendo feito para combater? Nada. Os p redadores que se instalaram em BrasÃlia, gostam. Alguém sabe quem é o Ministro do Meio Ambiente? Não? Por que será? Qual é a opinião dele e quais suas realizações em prol do Meio Ambiente até hoje, após saÃda de Salles? Nenhuma? Ouvi dizer que ele e Mourão são parceria. O Brasil está destruÃdo e a turma verde-amatela gosta. Contribuo para o Greenpeace, moro no Sul. Votei no Haddad. Mãos atadas.
Coincidente mente, cara Elisa, eu li o nome do sujeito hoje. Não conhecia. E já me esqueci...
uma coisa é o garimpo artesanal, usado na subexistencia, outra é o garimpo mecanizado, com uso de explosivos e uma devastaçaõ extensiva. Este segundo tem e deve ser bloqueado. O primeiro tem pequeno poder de desvastação e pode ser praticado pelos proprios indios. O ministério publico deve monitorar as licenças para operações garimpeiras. Deixem os indios serem indios em suas terras. Precisamos ser um pais que respeita seus povos e etnias, negro, indios, amarelos, pardos e alguns brancos.
Caro Armando, esse pequeno garimpo artesanal, de bateia, também é nocivo... É um grande usuário de mercúrio, para separação do ouro; também desloca terra, contribuindo pro assoreamento de pequenos cursos d'água. Na terra indÃgena e na área de preservação, é um treco muito complicado. E os Ãndios, na sua imensa maioria, não querem, nem minerar, nem minerador em suas terras, muito menos conviver com a poluição na água que bebem e no peixe que comem
Proibir os garimpos sempre o estado irá precisar de uma estrutura bem montada, o que custa caro. Concordo com o professor Pedro Walfir que se abra às empresas especializadas para explorarem os minérios com o menor risco ambiental e uma justa distribuição dos lucros com as partes envolvidas.
Caro Mário, a estrutura de fiscalização serve para coibir não somente a mineração, mas a ocupação de terras para outros fins, a extração ilegal e predatória de madeira, o suporte às atividades da FUNAI etc. Ela custa aquilo que custa, muito menos do que deveria ser investido nesse cuidado. O fato de haver profissionais minerando de modo industrial não impede, por si, que o pequeno minerador ocupe outras áreas, não há essa troca de um pelo outro. Infelizmente, as coisas coexistem...
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