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  1. MARCOS BENASSI

    Hahahahah, ótema! Na próxima, Manuela, não esquece de mencionar o tom de voz e as possíveis temáticas: esse deve ser um universo interessantíssimo, e teremos a vantagem de ganhar uma guia espiritual, sem precisar meter o pé nessa lama. Gratíssimo!

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  2. Erica Luciana de Souza Silva

    Qdo iniciei a escrita de minha tese de doutorado em 2018, sai de todas as redes sociais para evitar me distrair e não consegui finalizar o trabalho. Até hj não me arrependo desta ação. Atualmente tenho duas redes sociais: a FSP e o whatsapp, q é ferramenta de trabalho na modalidade remota. Não conheço nenhuma pseudo personalidade nem sei o q elas dizem. Sou uma completa alienada dessa realidade virtual. Nem sei como se opera o Instagram. Isso faz um bem danado.

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  3. Marcelo Rosa

    Faça como eu, nao fique olhando estes seres desprezíveis em redes sociais. A única 'rede social' que eu tenho é esta Folha!

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  4. Benedito Said

    Bom artigo. Boa reflexão. Mas socioeconômico é sem hífen. Olha em que o leitor vai prestar atenção!?

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  5. Maria Helena Chagas

    A ilha da fantasia brasileira chama-se Fernando de Noronha.

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    1. Cibelly Correia

      E somente para as celebridades e os endinheirados. Pq a população local, sofre com as sequelas da marginalização econômica.

  6. Maria Helena Chagas

    A ilha da fantasia brasileira chama-se Fernando de Noronha.

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  7. Ricardo Lyra

    Parabens pelo artigo..! Abaixo a hipocrisia e o descaso pelos semelhantes...! Só faltou dar nomes aos bois, mas sabemos que as reações seriam imediatas..

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  8. Roberto Freire

    Bonecas robotizadas

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