Paul Krugman > A direita moderna e sua teoria do óleo de cobra Voltar
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Engraçado ver que uma coluna tão bem escrita tenha tão poucos comentários
Tanto lá como cá, reina o capitalismo selvagem. No Brasil os empresários matam as galinhas dos ovos de ouro arroxando os salários dos seus fiéis consumidores. Mais de 150 milhões de brasileiros muito mal conseguem pagar a prestação do apartamento e consumir feijão e arroz. O salario mÃnimo está valendo menos de 20% do valor legal que está na constituição. Enquanto isso os polÃticos aumentam os seus salários em 84% ou mais quando julgam que está defasado.
É tão deprimente ler as colunas de Paul Krugman. É triste perceber as similaridades entre aqui e acolá. A direita brasileira, até nisso, copia a direita das terras do Tio Sam.
O que esperar de pessoas que leem os evangelhos e concluem que precisam de um fuzil.
A extrema direita e a globalização da ignorância.
Por mais que o executivo do YouTube, que dia desses escreveu na folha, diga que não é do interesse da plataforma a difusão de notÃcias falsas, ele, o Facebook e outras plataformas adoram o "óleo de cobra" das notÃcias falsas que geram tráfego e cliques. Pouco se lhes dá se neguinho tá morrendo por causa disso. Assim como a indústria automobilÃstica continua usando a aço feito com minério proveniente das minas da Vale. Ninguém tá nem aÃ, só quer o seu. Que o diga o Hélio Beltrão no lixcho de hoje
Na verdade o "óleo de cobra" é um elixir vendido por charlatões que não serve pra nada. É correto quando ele diz que "o extremismo ajuda na comercialização de remédios vendidos sem receita", conheço donos e balconistas de farmácia que são simpáticos ao bolsonarismo pelo lucro que estão obtendo com a venda do kit kovid. O mesmo ocorre com os donos de casa de armas. O povo que se dane!
Ele não está falando do Brasil não?
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