Elio Gaspari > O vexame da Fiesp Voltar
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Só esqueceu de dizer que a grande mÃdia da qual faz parte embarcou de mala e cuia nas costas do pato da FIESP, da mesma maneira que embarcou naquilo que resultou no DOI-Codi. Não é só nosso empresariado que é troglodita e pula como o sapo. Nossa imprensa é muito melhor nisso.
De acordo! A imprensa brasileira adora por fogo no circo, e depois paga de santa!
Como sempre, esclarecedora coluna.
Pois é. E a Folha, no seu editorial jogando a culpa do malogro do manifesto da Fiesp nos ombros do Bolsonaro. Análise errada do editorial ou faltou criatividade para encontrar um outro bode expiatório?
A Fiesp tem toda a responsabilidade por tudo o que está acontecendo hoje no Brasil. Toda a desgraça deve ser descontada (também) da Fiesp. É uma vergonha para o Brasil, é composta por gente de mentalidade escravagista e que não hesita, como se disse, em financiar torturadores e assassinos para conseguir seus objetivos.
“ A turma do agro disse que não tolera miséria e desigualdade”! Sério?
“ A turma do agro disse que não tolera miséria e desigualdade”! É piada!
O triste é que na melhor das hipóteses, a publicação do manifesto, o vexame seria quase o mesmo, dada a irrelevância do texto. Não é texto de estadista, mas de eunuco do poder.
Óia, Hernandez, "eunuco do poder" é tão expressivo que vale por um desenho!
A Fiesp hoje não é uma entidade de classe, mas um partido a serviço de um projeto polÃtico pessoal, o do Sr. Paulo Skarface, que usa descaradamente Sesi e Senai em benefÃcio próprio.
Assinando embaixo!
Discordando, a indústria brasileira não se contraiu ela migrou para o rentismo, entrou na era do capital globalizado, a turma do agro foi incentivada a ir para o cerrado e para amazônia pelos milico e se aproveitaram do conhecimento da embrapa e das universidades brasileiras. Essa gente não tem compromisso algum como o Brasil e com os brasileiros.
Para mim, a essência deste artigo está no trecho: " a indústria encaramujou-se no protecionismo, enquanto o setor cosmopolita da agricultura e da pecuária foi à luta" Claro que só foi à luta, quem não tinha opção, o que nos dá uma dica do que fazer com a industria
Perfeito Elio
O agronegócio não deixa de ser um setor da indústria, se considerarmos a tecnologia, o capital, e os insumos como fertilizantes e energia envolvidos. A única diferença é que lida com matéria viva e não matéria inerte. É o nosso setor industrial mais competitivo.
Skaf sempre foi bolso narista , lembra do pato e do sapo, está na hora dele sair da FIESP
O Skaff é alguma espécie de monarca da Fiesp, está lá há décadas. Essa entidade patética e retrógrada não tem nada melhor do que esse ridÃculo, que a usa o tempo todo para seus propósitos pessoais, não tem ninguém melhor do que isso para dirigi-la? A competição capitalista os engolirá e o que um dia foi motivo de orgulho para certos paulistas hoje os envergonha. Definham com o que um dia foi a indústria nacional. Já vão tarde!
Por que a folha de SP está cortando os comentários? Depois que reclamam, veiculam a reclamação... Papagaiada.
Aposto 10 contra 1 que voces não lembram de Mario Amato, Presidente da Fiesp que o dia 11/10/1989 falou que se Lula fosse eleito 500 empressarios iam abandonar o pais, ele esta de volta?
Sim, mais um vexame, mas não é de vexame que eles vão morrer. Quem não tem vergonha na cara, nem se ruboriza, e é evidente que o mandachuva da FIESP não está lá sozinho. Quantos iguais a ele existem? São como os patos amarelos, não se sabe quantos são, mas resistem desde sempre, e mais espertos desde um certo presidente declarou que os carros fabricados no Brasil eram carroças.
LUTARAM CONTRA A CENSURA AGORA CENSURA LEITOR
Não, Daniel, mumumumumu...
Mimimimi
Já está na hora do Scaf...scafeder-se...
Hahahahah, ótema! Já tá providenciado, relax.
Sob quaisquer ângulos que se analise o episódio Skafiano, é vexatório mesmo. Pra por a cara fora da fiesp vai precisar passar muito óleo de peroba que vai pegar lá do agronegócio
Piada pronta, Zé Eduardo: um vexame Skafkiano! Grato! Hahaha h
Alguém sabe informar de qual indústria o tal de Skaf é dono?
Expectativa: a Fiesp não ia pagar o pato. Realidade: a Fiesp é o pato.
O pato somos nós.
Hoje no Brasil há o comando querendo aqui a Itália e a Europa dos anos 20 do século XX. Surgem aventureiros de toda a ordem se intitulando porta-vozes da democracia e do progresso, mas no fundo são fanfarrões e badernistas que aproveitam este momento de falta de liderança e instabilidade polÃtica para promoverem a anarquia. É o Fascismo tupiniquim que chega aqui com um século de atraso e com ideias fixas para desestabilizar os Poderes da República e a harmonia que deve existir entre eles.
Paulo Skaf se tornou o grande pato (no sentido pejorativo) da ex-poderosa Fiesp. Tornou a entidade da indústria paulista em seu braço polÃtico (e ineficaz). Como a OAB, A Fiesp deixou seu protagonismo - pro bem e pro mal - no cenário nacional. A pequenez dela tem um nome: Skaf!
Skaf se assemelha aos produtos falsificados vendidos em bancas nas avenidas das cidades: na aparência ilude os incautos mas na essência é apenas uma embalagem falsa para um produto sem nenhuma credibilidade e garantia.
Numa banquinha ali na Av. Paulista...em frente a uma tal de Fiesp...
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