Mônica Bergamo > Comissão de Ética da USP rejeita representação de Aras contra Conrado Hübner Mendes Voltar

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  1. MARCOS BENASSI

    Tá bom: o conselho de ética é uma comissão que tem datas, pautas, processos a serem respeitados; pronunciou-se quando cumpridas as condições para tal. Mas o reitor da USP, em que pese sua carreira brilhante, dar essa enrolada? Ah, seu Agopyan, tenha santa paciência: tem que se levantar de imediato contra essa arbitrariedade do covardão da República, lambedor de saco bozolino. Fica agora o gestor da melhor universidade Brazuca a acolher tosqueiras completamente indevidas da bozolinagem explícita?

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  2. Antonio Carlos

    Prof Conrado. Meus sinceros parabens. O sr. é forte e vencerá. O sr. nos informa de simples verdades que precisam ser ditas e escritas por um conhecedor da área. Obrigado. Juntos somos mais fortes.

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  3. Helio Cardoso

    Dr. Aras, vamos no popular: perdeu de lavada em todas as instâncias. Mas considere-se um privilegiado, a troca de confetes num Senado cheio de rabos-preso investigados pela lava jato, a qual foi por vós extinta, recompensou qualquer contrariedade. Foi aprovado para a PGR continuar fingindo que procura e Bolsonaro fingindo que governa!

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    1. MARCOS BENASSI

      Dureza é o reitor da USP ficar fingindo que rege... Só falta a orquestra aplaudir!

  4. José Augusto Bernabé

    Creio que a abertura de Processo na Justiça por supostas ofensas ou qualquer tipo de dolo por declarações, notícias falsas ou teses que envolvem o nome de pessoas, é o caminho natural em qualquer Democracia, há penalidade para isso na jurisprudência e quem perder, seja de um lado ou outro, que pague, simples assim, agora o "choro" dessa comissão de ética ou dos Aparelhados é livre.

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    1. MARCOS BENASSI

      José, hei de concordar e discordar: de fato, o "ofendido" tem todo o direito de buscar retratação e reparação. Sua posição de homem público, entretanto, exige estômago, fígado e não pouca tolerância - nem falei de coragem e ética por dispensáveis, necessariamente implícitas. Agora, meu caro, o choro foi do covardão; a inação, do reitor; a resposta clara, da comissão de ética. E aparelhado, com licença, é o Baralho: universidade não é "posto de confiança", é lugar do mérito construído dia a dia.

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