Maria Herminia Tavares > Teste da democracia no Dia da Pátria Voltar
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Cara Herminia, não sou Bolsonarista e menos ainda extrema direita. Também sou contra qquer ruptura institucional. No entanto não é só culpa do PR a atual crise. No inÃcio Maia e Alcolumbre lembraram que é dando que se recebe. Grande parte da midia não foi diferente. O supremo contribuiu com a lambança. E a oposição ficou no qto pior, melhor. E o Brasil, ora quem se importa!
Não sou bolsonarista = sou fanático pelo genocida psicopata, mas tenho vergonha de admitir e, por isso, só tenho coragem para passar esse paninho assim de leve
Aquilo que antes era tÃpico do Rio Grande do Sul, a polarização exacerbada, agora contaminou o resto do paÃs.
Convenhamos, dona HermÃnia querida: um touro furioso é uma "potência destrutiva" muito mais digna: sem necessitar de todo esse estrume verbo-mental, parte para cima e arrebenta. Não que a figura do Olavão ou do Bannon possa se comparar a um esguio e elegante matador: matam, mas é por sufocamento com dejetos. Rejeitos estes que estarão, miraculosamente ambulantes, expondo-se à s intempéries no dia 7. Quem sabe chove e dissolvem-se? Duvido, mas os milagres são aleatórios.
As capas desses indivÃduos são muitas. Como todas as capas, servem apenas para encobrir e confundir dentro do jogo dos discursos. Mas é a ânsia comum desses indivÃduos pela pura destruição da ordem vigente que revela o que na verdade são: niilistas. São os demônios (Biesi) de Dostoievski. Nada nascerá deles, senão herdeiros deste ódio primal fadados a reproduzi-Los.
O maior desafio no dia da Pátria não será a capacidade dos movimentos contrários se conduzirem de forma ordeira e pacÃfica, mas sim a incapacidade de JB de conter seus impulsos arruaceiros, incitando e fazendo explodir as ruas com consequências imprevisÃveis! Ele já avisou: Quem quiser paz, vai ter guerra!
Os extremistas de direita são minoria. Mas cadê a maioria ? Enquanto a maioria ficar inerte, a democracia corre risco.
Ah, esse é um ponto importante, Renato: não tomar posição numa hora dessas, é posicionar-se de quatro. Se por fetiche ou bovinice, já não importa: quem não mantêm a espinha ereta na vertical será julgado pelos efeitos da coisa, não por suas motivações.
Espero que as manifestações de repúdio ao atual cenário se tornem pragmáticas, a cada dia, quem detém alguma capacidade de pensar já torna pública sua opinião com justificativa coerente, em breve terão inÃcio as manifestações públicas nas ruas, semelhante aconteceu com Dilma.
O que está difÃcil é interromper o silêncio dos bons.
Nessa altura do campeonato, hora do mata-mata, cabe perguntar, caro Ernesto: serão mesmo bons os silentes?
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