Zorra, dona Lúcia, lúcida e querida, que frase de lápide: "saúde pública reduzida à identidade ideológica". É o epitáfio da racionalidade, o outono de uma civilidade que a gente não imaginaria regredir. Tanto pior que há um certo orgulho na negação de base conspiratória, a parvoíce de se crer adiante ou acima dos demais por deter uma "verdade libertadora". Se libertasse do peso da carne somente o crente, vá lá; liberando, via perdigotos, a propagação da peste, escraviza o outro à própria escolha

Tristeza! Nessa pandemia o que acontece lá se repete aqui depois de um mês. Cuidemos de nossas crianças.