Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    A minha ideia é que a ironia e o ridículo são as armas dos mais fracos, e essa palavra não deixa de espelhar a divisão de classes. Os crimes da esquerda são no aumentativo (mensalão ou petrolão). Já os da direita ficam no diminutivo, o que inevitavelmente traz a conotação de algo menor.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Ulha, não é que foi mesmo? É poe conta da etiquinha de nada, da moralzinha desviadinha, da concidadaniazinha nanica, tudo diminuto! Hahaha!

  2. Valdir Aparecido de Oliveira

    A ideia é "desvirtuar" o delito, tornando-o ínfimo. Veja bem, não foi um mensalão, foi uma rachadinha. Quem rouba um tostão rouba um milhão. A diferença está na ambição e capacidade técnica do ladrão.

    Responda
  3. MARCOS BENASSI

    Caríssimo Sérgio, nessa busca de vigor e sentido, me parece que exploramos mal a sonoridade do peculato: ele rima com pecado, lembra de esculacho e é antípoda ao recato; parece exagero culpar somente a semântica. Mas reconheço as qualidades da rachadinha: lembrando o quase pejorativo "rachada", no linguajar das monas, lembra também "racha", evocação abrutalhada, mas que eu acho simpática. Pena que a rachadinha compartilhe do pior da luxúria, nas sssaafadezas cabeludas, prenhes de Bozofrenia.

    Responda
  4. davi LORENZON

    concordo! mas vale para todas as rachadinhas, rachadonas, em todos os niveis e em todos os legislativos do país, vereadores, deputados estaduais, dep federais, senadores, funcionarios publicos em geral tá! não vale so para os zeros, tem que pegar tudo, começando pelo Pr da ALERJ andre ceciliano, um P tralhhha maneiro

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      O raciocínio geral, Davi, é democrático e republicano; a escolha do início, todavia, ideológica e ao gosto do freguês. Nenhuma crítica a isso, que fique claro: é só para Iluminar o fato.

  5. FERNANDO SCAVONE

    O desviozinho da verba existe faz tempo. Inovação foi o amigo da família guardar a rachadinha no cofrinho.

    Responda