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  1. Alan Braga de Paula

    A frase "Sou fiel por preguiça, trair dá muito trabalho", usada nesta sua coluna foi uma frase usada numa coluna do Contardo Calligaris, referindo-se à sua relação com a traição, ele que costumava dizer que não sentia ciúmes, o qual considerava um sintoma, e que não se importava se sua parceira era ou não fiel, e dizia "sou fiel por preguiça, porque trair dá muito trabalho". Pensei que ia ler algo dele aqui, citado por você.

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  2. Elivelton Trindade

    Eu tenho um pouco do monogâmico apaixonado e do preguiçoso. Às vezes uma única pessoa te basta e satisfaz os seus desejos sexuais e amorosos. Outras vezes, você sente desejos e atração por outros, mas não precisa necessariamente satisfazê-los sem a pessoa, pode canalizá-los e criar fetiches. Se isso não basta, a minha preguiça realmente fala mais alto. Imagina o trabalho de ficar apagando mensagem, ocultando rotinas e pequenas mentiras. Entenda se você gosta de relações monogâmicas ou não...

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    1. Mirian Goldenberg

      Gostei muito da sinceridade!

  3. MARCOS BENASSI

    Muito interessante o panorama, Dona Mirian. Vasto, né? Curioso que há mais vias para a Poli do que para a monogamia, mas sempre pode ser porque, para o interdito, a gente sempre arruma mais desculpa. Agora, tenho a sensação de que, na prática cotidiana, esses tipos são conjuntos que se interpenetram (ops!): as desculpas que permitem melhor sono são multifatoriais.

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    1. Mirian Goldenberg

      Gentileza sua também comentar os comentários! Muito obrigada!

    2. MARCOS BENASSI

      Ôôôôô que gentileza responder, muito grato!

    3. Mirian Goldenberg

      Gostei muito da sua reflexão. Tem muito mais desculpa para a poli do que para a monogamia. Verdade!

  4. eli moura

    porque ela não coloca as coisas sob o ponto de vista das mulheres? Cara palida!

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    1. João Gaspar Farias

      A Miriam escreve lá no começo que este será outro artigo

    2. Renata Lima

      Precisa dessa falta de educação pra fazer um comentário?

    3. Lucas Teixeira

      Leia o texto amigão. Está escrito no primeiro paragrafo.

    4. MARCOS BENASSI

      Virá em próximo, de acordo com o anunciado

  5. joão moreira

    Tremo todo quando leio algo como "de acordo com minhas pesquisas". Qual foi a metodologia adotada? Quantas pessoas foram entrevistadas? Pesquisa QUALI ou QUANTI? A generalização em ciências sociais é um perigo. Perigo maior é confundir algumas constatações eventuais com um padrão de comportamento universal. A menos que a metodologia seja detalhada (e possa ser contestada), é o caso deste artigo.

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    1. Guilherme Magalhães de Carvalho

      João, ao ler um texto há que se levar em consideração sua interpretação. Se tirasse sua viseira veria a leveza e o bom humor, típicos da colunista. Sem deixar de levar em conta doses cavalares de ironia. Desce do seu pedestal, ainda dá tempo!

    2. Guilherme Magalhães de Carvalho

      João, ao ler um texto há que se levar em consideração sua interpretação. Se tirasse sua viseira veria a leveza e o bom humor, típicos da colunista. Sem deixar de levar em conta doses cavalares de ironia. Desce do seu pedestal, ainda dá tempo!

    3. MARCOS BENASSI

      Hahahahah, caro João, peça a referência ao artigo, uai. Ou dê uma olhadinha no Lattes da Mirian, é caminho certeiro. Evidentemente, tem base qualitativa; contudo, até uma análise de conteúdo pode ter uma dimensão quantitativa, sempre dá mais substância, embora não seja obrigatório. A coisa aqui é quase anedótica, né, é jornalismo, até um tanto literário.

  6. adenor Dias

    Coitado é do homem pobre, que por questões financeira, nem tra.ir pode, e ainda corre o risco de ter que criar os filhos destes ga.ran.hões sa.fa.do, ou pegar uma DST!

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  7. Galdino Formiga

    Não é pesquisa, e ficção.

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  8. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Amei

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    1. Mirian Goldenberg

      Que bom!

    2. Mirian Goldenberg

      Fico muito feliz!

  9. Renata Moro

    Divertido!

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    1. Mirian Goldenberg

      Que bom que você gostou, Renata!

  10. rodrigo aguiar

    Interessante. Normalmente uma pesquisa bem fundamentada consegue quebrar estereótipos. Essa aqui é um amontoado deles, que bem poderiam estar numa revista Capricho.

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    1. MARCOS BENASSI

      Gentes, menas: Primeiro, que ciência pode confirmar estereótipos, refutar é só uma das possibilidades. Segundo, o estereótipo é uma tipologia, tal como se apresenta aqui, só que baseado no consenso social irrefletido, explícito ou implícito. Quanto à Capricho, sem dúvida, ela adoraria publicar (ainda existe?), até porque é entretenimento, e essa daqui é bem divertida mesmo!

    2. Andre Pessoa

      Exato! Achei a mesma coisa!

  11. Inimar Santos

    Não faltaram rótulos para designar o gênero hetero masculino. O que chama atenção não é só o "sucesso" com as mulheres, mas a autoestima e vigor dos camaradas. Aliás, já que é fruto de uma pesquisa, seria interessante saber a faixa etária desses adolescentes. Não me identifiquei com nenhum desses rótulos, apesar de me considerar "jovem". Tomara que as hetero femininas recebam rótulos mais autênticos. Nada como uma mulher que sabe bem o que quer.

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    1. Renata Lima

      Conta a sua experiência, ué.