Luís Francisco Carvalho Filho > Não se vota um código eleitoral na calada da noite Voltar
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Ao meu sentir a única mudança que deveria ser feita no Código Eleitoral nem passa pela cabeça dos caudilhos do legislativo no qual seria acabar com a figura da reeleição. Boa parte do entulho polÃtico que atrapalha o Brasil seria eliminado com eleição de mandato único. Os polÃticos profissionais nunca mais, ao menos nessa encarnação, teriam o direito de buscar uma reeleição há qualquer cargo eletivo tanto no Poder Legislativo quanto no Executivo.
Temos um caso recente em que o juÃz condenou e tirou da eleição o candidato que liderava as intenções de voto e após virou ministro do candidato beneficiário. Bem nos padrões tortos da moralidade e decência brasileira.
Caro LuÃs, é tão óbvio que a gente até desconfia da oposição à ideia: quem tem a força e a delegação para exercê-la, não deve legislar. E a melifluidade no trato da coisa legislativa, para dizer o muito menos, é uma marca da nossa precaridade democrática: tanto esses "escondidinhos" quanto os jabutis legislativos fazem parte da "lei de Gerson" do cotidiano do Planalto.
Bem esclarecedor o artigo. Eu acho que a regra para os juÃzes é adequada, exigir saÃda definitiva da carreira é um pedágio considerável considerando os altos salários, benefÃcios e aposentadoria que eles tem. Já os policiais e militares deveriam seguir a mesma regra. Disputar eleição sem desligamento (definitivo) prévio é muito mamão com açúcar.
Só que quando os juÃzes saem, ganham aposentadoria proporcional. Não tem pedágio nenhum, só mamata.
Esse código eleitoral precisa de tempo para a população discutir através de seus representantes , não deve ser a toque de caixa como intenciona presidente da câmara dos deputados federais, ser claro , preciso, conciso no caso das pesquisas é importante levar ao eleitor por meios seguros sem fake news a luz da ciência polÃtica o que acontece naquele momento, levar seriedade a democracia brasileira , viabilizar os meios para isso, já a Pec do polÃcias e juÃzes é urgente e necessário .
um excelente artigo e um comentário. Sem comentários!
LuÃs, o seu artigo é muito bom! Continue sempre assim!
Tem que regulamentar esses institutos de pesquisas que, na grande maioria, só servem para influenciar e manipular os incautos. Nas eleições de 2018, o principal instituto de pesquisa divulgou a 1 mês da eleição em segundo turno que Jair Bolsonaro perderia em todos os cenários. O tal instituto errou feio: Bolsonaro foi eleito com 55,13% dos votos válidos. Dá para confiar?
Ai, ai, eremilton, que preguiça...
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