Antonio Prata > Canção do exílio Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Carambolas, por quá não ensinamos nossas crianças a arte da criação literária ? Prata é Ouro
Prata, aqui na terra nem tão jogando bem futebol. Tem muito choro e a chuva agora é pouca; mas o que quero lhe dizer é que a coisa aqui tá de um verde-amarelo mofado.
Mesmo que os poetas como os cegos sabem ver na escuridão. Lindo poeta Antonio.
Maravilhoso! Parabéns por exprimir tão bem o que muitos vêm sentindo nesses dias tenebrosos. Emocionou, tocou profundamente . Vamos sim voltar para o nosso lugar!
Parece que o debate polÃtico e a disputa pelo poder fez aflorar supostas visões inconciliaveis de mundo. Mas na prática, à s divergências eram mais aparentes do que reais. Essa tensão fez surgir um discurso de ruptura a democracia. Só a poesia de Prata para nós salvar.
Mas, sei, que uma dor assim pungente, não há de ser inutilmente... Vingaremos nossos poetas. O Brasil sairá dessas trevas.
Pois é...muito triste!
Que texto maravilhoso impossÃvel não chorar
›››
lindo, emocionante, que vontade de chorar
Só tirem BrasÃlia! Como cego detesto esta cidade com todas as forças do coração! Cidade inviável para cegos!
Silvana , não passe vontade , chore. Aproveite que esse choro é de emoção , derivado de palavras que tocam o coração.
Que maravilha, Antonio! A escrita- denúncia, a escrita-resistência, a escrita-atenção. Minha terra sem palmeiras, onde canta o sabiá? Deus, salve o Brasil!
Muito bom. É a versão erudita daquelas mensagens do zap, recordando os tempos do drops dulcora, do parece linho mas é linholene, e do dentifrÃcio contendo hexaclorofeno nas listras vermelhas.
Lindo texto! Construimos esse paÃs, como nossos antepassados e nossos contemporâneos, por isso andaremos de cabeça erguida e miraremos o bem estar de nossa nação para um futuro promissor para nós, os nossos e também dos outros.
Que texto lindo e emblemático. Vou repetir sempre como uma oração: "não permita Deus que eu morra sem que eu volte para lá",
Muito tocante. Diante do avanço proto-fascista, a sensação de perda é compartilhada por quem vai e por quem fica
Lindo texto, tocante, triste. Obrigada mais uma vez Antônio Prata por trazer a beleza das palavras.
Era para chorar mesmo? Será que voltaremos para lá?
Saudades de um paÃs do futuro.
Prata, muito lindo. A saudade as vezes dói.
Vontade de chorar!!!! Quer dizer já estou chorando
Uau!
Emoção pura!! E ao mesmo tempo medo de que a,esperança que é sempre a última que morre, desta vez pereça neste Brasil tão cheio de ódio! Obrigada Prata, por nós trazer à memória e,ao coração, tempos em que o Brasil era motivo de orgulho, mesmo com as suas vicitudes!
Justa Lerda, Poesia concreta. Refundada com base em Prata. Prata da Casa, Casa Grande, Casagrande na senzala, jogando uma pelada. Olhares mil apontados à bola, todo mundo de Pratiscópio, todos: o mundo virou caleidoscópio. Cornucópia de alegrias, tocando trompas de Falópio. Nesses mares navegamos, com monstros cruéis e veganos, TerraVista, sim senhor, dia de Glória, aniversário - é Prata, é Prata, é Prata,Prata, Prata. Prá-Tim-Pum: flatos! flatos! flatos! Práticamente, num disse nádegas!
Opa, clarear é preciso, escrever não é preciso: EU num disse nadegas!
Infelizmente muita gente dos dias de hoje, pode até ler este texto que não entenderás o que o autor quis dizer!
O texto nos remete à um turbilhão de boas lembranças e que, contudo, apontam pra constatação da gentileza, da leveza perdida.
Saudade de tudo isto!! O exilio é muito doÃdo!
Depois de ler e reler este texto várias vezes , encontro no YouTube , o clipe oficial da cantora portuguesa Carminho , cantando a música Sabiá de Chico Buarque e Tom Jobim ( meu Deus , que música) no Rio de Janeiro. Um acalanto , um presente do deuses para nossos ouvidos. Fica a dica , espero que quem ouvir , sinta a mesma emoção que eu senti, graças ao Prata , o cara que escreve textos insuperáveis.
Lindo, Antônio!! Embora,depois da leitura,tenho ficado deprimido e me lembrei da frase mais triste da literatura universal (na minha modesta opinião). "Nós somos os mortos"
“Acabou chorare no meio do mundo Respirei eu fundo, foi-se tudo pra escanteio Vi o sapo na lagoa, entre nessa que é boa…” Chorei aqui.
Chora, Beatriz chora, que não é perdido um choro vÃvido. Não pra quem, da coisa, entrou no espÃrito.
Muito bom! Saudades ! LÃrico
Brasil meu Brasil brasileiro/ mulato inzoneiro/vou cantar-te nos meus versos/Brasil samba que dá /bamboleo que faz gingar... Eita meu Brasil,terra amada por Deus elaborada,num domingo para esculachar.
Arrepiante ! Texto digno de ser lido e relido várias vezes, um primor. Obrigado Prata , por mais uma vez , encher de emoção meu velho coração.
Lindo texto. Acompanhei com um misto de saudade e tristeza todos os fatos e pessoas que o artigo evocou. Distantes de tudo que nos faz bem, perto de tudo que está demorando em ser tão ruim, estamos todos exilados.
Lindo, Prata!
Fui junto e não volto mais.
“Vamos de mãos dadas”…
Lindo! Você vai voltar, sim. Não se esqueça, mesmo o dia da marmota uma hora parou de se repetir.
A esperança é sempre a penúltima que morre!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Canção do exílio Voltar
Comente este texto