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  1. Nivaldo Dias

    Carambolas, por quá não ensinamos nossas crianças a arte da criação literária ? Prata é Ouro

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  2. JOSE MAURICIO PRECOMA MIRANDA

    Prata, aqui na terra nem tão jogando bem futebol. Tem muito choro e a chuva agora é pouca; mas o que quero lhe dizer é que a coisa aqui tá de um verde-amarelo mofado.

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  3. MARIA STELA C MORATO

    Mesmo que os poetas como os cegos sabem ver na escuridão. Lindo poeta Antonio.

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  4. Elizete Barioni Abdala

    Maravilhoso! Parabéns por exprimir tão bem o que muitos vêm sentindo nesses dias tenebrosos. Emocionou, tocou profundamente . Vamos sim voltar para o nosso lugar!

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  5. RODRIGO NAFTAL

    Parece que o debate político e a disputa pelo poder fez aflorar supostas visões inconciliaveis de mundo. Mas na prática, às divergências eram mais aparentes do que reais. Essa tensão fez surgir um discurso de ruptura a democracia. Só a poesia de Prata para nós salvar.

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  6. BRUNO JOSE FORTES

    Mas, sei, que uma dor assim pungente, não há de ser inutilmente... Vingaremos nossos poetas. O Brasil sairá dessas trevas.

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  7. Diva Negri

    Pois é...muito triste!

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  8. MARIELE PARTELI FLORENCIO

    Que texto maravilhoso impossível não chorar

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  9. Lucas Lima

    ›››

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  10. Silvana Assumpção

    lindo, emocionante, que vontade de chorar

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Só tirem Brasília! Como cego detesto esta cidade com todas as forças do coração! Cidade inviável para cegos!

    2. carlos campos

      Silvana , não passe vontade , chore. Aproveite que esse choro é de emoção , derivado de palavras que tocam o coração.

  11. eloisa ponzio

    Que maravilha, Antonio! A escrita- denúncia, a escrita-resistência, a escrita-atenção. Minha terra sem palmeiras, onde canta o sabiá? Deus, salve o Brasil!

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  12. José Cardoso

    Muito bom. É a versão erudita daquelas mensagens do zap, recordando os tempos do drops dulcora, do parece linho mas é linholene, e do dentifrício contendo hexaclorofeno nas listras vermelhas.

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  13. MARCELO ROCHA

    Lindo texto! Construimos esse país, como nossos antepassados e nossos contemporâneos, por isso andaremos de cabeça erguida e miraremos o bem estar de nossa nação para um futuro promissor para nós, os nossos e também dos outros.

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  14. Bianca Moreira

    Que texto lindo e emblemático. Vou repetir sempre como uma oração: "não permita Deus que eu morra sem que eu volte para lá",

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  15. Luiz Castro

    Muito tocante. Diante do avanço proto-fascista, a sensação de perda é compartilhada por quem vai e por quem fica

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  16. WILLIAM KERN

    Lindo texto, tocante, triste. Obrigada mais uma vez Antônio Prata por trazer a beleza das palavras.

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  17. Maria Ines Polotto

    Era para chorar mesmo? Será que voltaremos para lá?

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  18. ROSANE ACEDO VIEIRA

    Saudades de um país do futuro.

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  19. Flavia Martins Celestino

    Prata, muito lindo. A saudade as vezes dói.

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  20. Nelia Rios

    Vontade de chorar!!!! Quer dizer já estou chorando

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  21. Chiara Gonçalves

    Uau!

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  22. SUELI Iossi

    Emoção pura!! E ao mesmo tempo medo de que a,esperança que é sempre a última que morre, desta vez pereça neste Brasil tão cheio de ódio! Obrigada Prata, por nós trazer à memória e,ao coração, tempos em que o Brasil era motivo de orgulho, mesmo com as suas vicitudes!

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  23. MARCOS BENASSI

    Justa Lerda, Poesia concreta. Refundada com base em Prata. Prata da Casa, Casa Grande, Casagrande na senzala, jogando uma pelada. Olhares mil apontados à bola, todo mundo de Pratiscópio, todos: o mundo virou caleidoscópio. Cornucópia de alegrias, tocando trompas de Falópio. Nesses mares navegamos, com monstros cruéis e veganos, TerraVista, sim senhor, dia de Glória, aniversário - é Prata, é Prata, é Prata,Prata, Prata. Prá-Tim-Pum: flatos! flatos! flatos! Práticamente, num disse nádegas!

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    1. MARCOS BENASSI

      Opa, clarear é preciso, escrever não é preciso: EU num disse nadegas!

  24. adenor Dias

    Infelizmente muita gente dos dias de hoje, pode até ler este texto que não entenderás o que o autor quis dizer!

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  25. Rosamaria Silva

    O texto nos remete à um turbilhão de boas lembranças e que, contudo, apontam pra constatação da gentileza, da leveza perdida.

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  26. Alcione Malheiros dos Santos

    Saudade de tudo isto!! O exilio é muito doído!

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  27. carlos campos

    Depois de ler e reler este texto várias vezes , encontro no YouTube , o clipe oficial da cantora portuguesa Carminho , cantando a música Sabiá de Chico Buarque e Tom Jobim ( meu Deus , que música) no Rio de Janeiro. Um acalanto , um presente do deuses para nossos ouvidos. Fica a dica , espero que quem ouvir , sinta a mesma emoção que eu senti, graças ao Prata , o cara que escreve textos insuperáveis.

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  28. Marcelo Luiz de Lima

    Lindo, Antônio!! Embora,depois da leitura,tenho ficado deprimido e me lembrei da frase mais triste da literatura universal (na minha modesta opinião). "Nós somos os mortos"

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  29. Beatriz Prado

    “Acabou chorare no meio do mundo Respirei eu fundo, foi-se tudo pra escanteio Vi o sapo na lagoa, entre nessa que é boa…” Chorei aqui.

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    1. MARCOS BENASSI

      Chora, Beatriz chora, que não é perdido um choro vívido. Não pra quem, da coisa, entrou no espírito.

  30. MARIA Lucia Camargo ANDRADE

    Muito bom! Saudades ! Lírico

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  31. luiz jose almeida fayad

    Brasil meu Brasil brasileiro/ mulato inzoneiro/vou cantar-te nos meus versos/Brasil samba que dá /bamboleo que faz gingar... Eita meu Brasil,terra amada por Deus elaborada,num domingo para esculachar.

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  32. carlos campos

    Arrepiante ! Texto digno de ser lido e relido várias vezes, um primor. Obrigado Prata , por mais uma vez , encher de emoção meu velho coração.

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  33. Sylvia Alves Corrêa

    Lindo texto. Acompanhei com um misto de saudade e tristeza todos os fatos e pessoas que o artigo evocou. Distantes de tudo que nos faz bem, perto de tudo que está demorando em ser tão ruim, estamos todos exilados.

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  34. Virgínia Oliveira

    Lindo, Prata!

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  35. Vitor Viola

    Fui junto e não volto mais.

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  36. MARIA CORINA ROCHA

    “Vamos de mãos dadas”…

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  37. RICARDO BATISTA

    Lindo! Você vai voltar, sim. Não se esqueça, mesmo o dia da marmota uma hora parou de se repetir.

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    1. MARCOS BENASSI

      A esperança é sempre a penúltima que morre!