Hélio Schwartsman > Por que é difícil combater o aquecimento global Voltar
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Parece que o espaço para análise do livro é por demais curto. Faltou uma conclusão. De qualquer forma, os números assim como as palavras são perigosos. É possÃvel dizer um milhão de mentiras embasadas em estatÃstica.
Corona, enigma do séc 21. Vacinas bom faturamento, com terceira dose fica melhor. Aquecimento global, de dentro da Terra e de fora. Chemtrail, ou rastro quÃmico, é o rastro deixado por aviões pelos ares, quem ainda não viu isso no céu azul? Há também as profecias do grande cometa em aproximação da Terra que provocaria efeitos radicais.
1. Há realmente aquecimento global? 2. Esse aquecimento é significativo? 3. Se significativo, causa mais malefÃcios ou benefÃcios(alguns lugares do planeta são inabitáveis por serem excessivamente frios e dentro de algumas dezenas de milhares de anos teremos de enfrentar uma nova era glacial). 4. Os benefÃcios esperados com redução do aquecimento global compensam os incômodos e os custos das medidas tomadas para obtê-los, ou seja, o remédio é melhor que a doença?
Ah, tá. Falô.
1. Há realmente aquecimento global? 2. Esse aquecimento é significativo? 3. Se significativo, causa mais malefÃcios ou benefÃcios(alguns lugares do planeta são inabitáveis por serem excessivamente frios e dentro de algumas dezenas de milhares de anos teremos de enfrentar uma nova era glacial). 4.
Zoada essa coluna hoje hein? Nota 1.2
A impressão é que o objetivo era ser ameno. Mas ficou irrelevante, superficial... E pior, os ânimos estão acirrados entre os leitores, a maioria de nós pelas tampas com o peleguismo da F.
Um painel solar com 2 x 1 m gera aproximadamente 50 kwh/mês ou 600 kwh/ano. O consumo total de energia elétrica do Brasil está na casa de 600 bilhões de kwh/ano. Fazendo uma conta de padaria, uma área de 2 mil quilômetros quadrados, pouco maior que o municÃpio de SP (menos de um milésimo da área do Brasil) poderia suprir todo nosso consumo de energia elétrica.
Nessa ordem mesmo.
Isso custaria uns 4 trilhões de reais, mais ou menos a metade do PIB do Brasil.
Parece que faltou alguma coisa.
Superficial como sempre. Sem novidade
Ué! Fiquei esperando a explicação e conclusão.. Creio q tal capitalismo neoliberal destrutivo é incompatÃvel com a democracia e sustentabilidade. É realmente difÃcil enxergar saÃda para as mudanças climáticas quando a ideologia é arraigada ao egoÃsmo e ganância!
Olá Ricardo. Me diga em qual paÃs o neoliberalismo não ampliou a desigualdade social e destruição ambiental. Vc acha Guedes um liberal ou neoliberal?
Quem não entendeu fui eu. Liberalismo é a base de todas as democracias mundiais, seja qual for sua tendência polÃtico/econômica de governo.
Mas Se quisermos que o mundo inteiro experimente os mesmos nÃveis de conforto dos paÃses ricos, precisaremos reformular primeiro os paÃses ricos. Mesmo eles estando na ponta com tecnologias limpas, continuam a ser, de longe, os maiores emissores de gases que causam efeito estufa. Claro que com o crescimento do 3º mundo já há e haverá ainda maior consumo de energia, aço, utilização de amonia e por ai vai.
Bem, caro Hélio, encontrar saÃdas ambientalmente viáveis para aço, plásticos etc, visando manter como meta disseminação generalizada do "bem-estar capitalista contemporâneo", é um treco que não se resolve. É a resposta para a questão "como mudar para que tudo fique igual?" E, ainda que reformulada a questão para "O que mudar para sobrevivermos com dignidade?", não creio que a resposta agrade e seja implementada... Acho que, no longo termo, nóis já sifú.
A impressão que dá é que o Hélio começou a escrever o artigo com o arroz no fogo. Sentiu cheiro de queimado. Saiu correndo. Se, como diz, o autor referência faz micro ensaios, Hélio fez o micro do micro. Fez um Hay Kay. O vertedouro da voracidade necessária, ao Pecado da Gula do Capitalismo, do pião que não pode parar e alucinante deve girar cada vez mais rápido, tem como oposto a Virtude da Temperança, da Parcimônia. Isso exige uma sociedade nova. Menos concentrada no espaço e na posse.
Hahahahah, Adonay, ficou poético, quase uma previsão pitonÃsica! Diz uma coisa: essa tal de temperança é a virtude de encontrar algum tempero pra vida que não seja iPhone no bolso e Mustang na garagem? Haja comercial premiado pra vender essa ideia, hein? Hahahahah!
Como diz ironicamente Roberto Piva "por que prego afunda/por que navio bóia". Enquanto a analise dos problemas do mundo estivetem nas mãos de CDFs-escoteiros-da-ciencia como o dignÃssimo colunista estamos f*. A logica do lucro capitalista tem primazia sobre pessoas e natureza e sua necessidade de crescimento ilimitado é incompatÃvel com a preservação ambiental. A teoria do valor de Marx está empiricamente comprovada. O problema é sociocultural mas os escoteiros tecmocientificos...
Bingo! O problema não são 'os materiais usados', o problema é que o capitalismo sempre se comportará como se os recursos fossem ilimitados.
Caro Hélio, minha primeira reação foi de incômodo ao ler sua matéria. Me parece agora que sua análise é superficial no tema. Aquecimento global está intimamente ligado a desigualdade brutal com que os recursos: energia, alimentos, medicamentos,... são disponibilizados no planeta. As sete maiores economias do planeta respondem por mais 65% da riqueza global e sem colocar na mesa de discussão mudança nesse panorama, é tapar o sol com a peneira. A concentração da riqueza é a raiz desse caos global.
A espécie humana continuará dançado, bebendo, consumindo e dançado enquanto o Titanic afunda. Entendem que poder pagar para isso é o suficiente. Mudarão de comportamento somente na hora de entrar nos botes.
Colaborando, da forma como foi dito, o risco vem do desenvolvimento dos paÃses pobres se eles seguirem o modelo dos já desenvolvidos. Não faz sentido querer o que justamente destrói o planeta, para viver da destruição do planeta. O mundo tem que mudarÂ….
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