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RODRIGO DORNELLES
Essa mudança no eixo de análise só evidencia, ainda mais, que o descaso sanitário desse governo mergulhou o país no caos econômico.
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Joao Cesar Galvao
Prezado Prof. Samuel, quero lhe dirigir uma pergunta. Se um dado macroeconômico pode ser relativizado por uma questão específica (curva da pandemia) então não caberia considerar características relativas de cada país? Espanha e Itália, por exemplo, maior parte do PIB a partir do turismo (totalmente impactado pela covid). O Brasil tem um peso enorme das comodities no PIB (pouco impactadas). Medidas de recuperação aqui não foram acertadas. Creio ter sido essa a proposta em questão na matéria.
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Valter Junior
A primeira comparação refere-se ao momento atual. A segunda a todo o período. São comparações diferentes.
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Marcelo Costa Batista
É Samuel, ocorre que não dá para usar a pandemia como desculpa pelas nossas mazelas, desigualdades, e principalmente pelo baixo crescimento econômico, visto que a pandemia é global atingiu todos os países inclusive os EUA até aqui. Mas quando olhamos vemos que a maioria se saiu melhor do que nós. É bom lembrar que sem a pandemia a coisa não andava e tínhamos um Pibinho mesmo com todas as reformas e arrochos sobre pobres aprovadas como a Reforma da Previdência, a Trabalhista e o teto de gastos.
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
Em resumo, esse Executio e o Congresso, especialmente a atual Câmara, são o que de pior poderíamos ter no momento. Nem mesmo os costumeiros voos de galinha, que agora foram substituídos pelo Avestruz, que enfia a cabeça no buraco para não ver a realidade.
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José Cardoso
Os leitores já aprenderam a dar um desconto para esse tipo de informação jornalística. Como no final da "revolução do bichos" de Orwell, A gente olha para a notícia, olha para a propaganda, e é difícil distinguir o que é notícia e o que é propaganda.
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Fabiano Caetano de Souza
O argumento do colunista é pertinente mas, coerente a esse argumento, melhor seria não fazer qualquer comparação entre os países então. Pois se a dinâmica da pandemia é diferente para cada país, a escolha de um ou outro período anterior para comparar a evoluçäo do pib não resolve essa distorção, muda apenas a referência. Só após alguns meses da pandemia controlada no mundo todo, vamos ter mais clareza sobre quem se saiu menos pior. Daí não vale querer culpar São Pedro.
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ALUIZIO A DE BARROS
Parabéns a Samuel Pessoa por trazer aos leitores da Folha sua opinião que, concordando ou não, está bem fundamentada. O editorial do jornal na quinta-feira teve um título contrário à realidade dos fatos: "País Estagnado". O conselho editorial precisa de um puxão de orelhas. O leitor independente existe e está ciente do viés partidarista da mídia.
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