Ambiente > Amazônia tem área de madeira explorada do tamanho de três cidades de São Paulo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MARCOS BENASSI

    Cara Elisa, grato pelas pérolas de penduradas no panorama rabiscado pelo antigo. São pérolas meio fétidas, é verdade, mas não podem deixar de ser vistas...

    Responda
  2. Paolo Valerio Caporuscio

    Muitos blas blas blas nas mídias sobre o desmatamento da Amazônia e ninguém se mobiliza, brasil de nação de sociedades e de instituições e órgãos civis inertes de natureza.

    Responda
  3. Eduardo Boghossian

    Só não controlam porque não querem, porque são incompetentes, ou, provavelmente, os dois.

    Responda
  4. Marcelo Alvarez Ghibu

    Governo bolsonarista a cada dia que passa coloca em grave risco as gerações futuras. É a liberação indiscriminada de agrotóxicos, é o apoio ao dia do fogo, as destruição de mananciais, a liberação de poços de alta vazão, o contrabando de madeira, ouro e pedras preciosas deixando um legado de cinzas e mercúrio. Isso sem contar o apoio a grilagem, ao garimpo e a cobiça pela terras indígenas. O Brasil amargar dias muitos difíceis em um futuro breve. Um país sem água/energia é um país morto.

    Responda
  5. antonio franco

    Será que vocês sabem quem compra essa madeira? FRANÇA- ALEMANHA- todaEUROPA-CHINA: se eles não comprassem essas madeiras não haveria desmatamento

    Responda
  6. Elisabeth Schmidt

    Joaquim Ãlvaro Pereira Leite, outro anti-ministro do M A é apoiado pelos ruralistas, assim como Salles, Leite foi conselheiro da Sociedade Rural Brasileira por 23 anos. Leite é conhecido no meio ruralista como um dos seus mais antigos integrantes, onde ocupou outros cargos de direção. Em 2020, a organização declarou apoio a Salles, qdo foi divulgado o vídeo da reunião ministerial na qual o então ministro diz a B. q deveriam aproveitar o foco da imprensa voltado à pandemia e passar a boiada.

    Responda
  7. Elisabeth Schmidt

    A pesquisa do Inesc analisou 524 medidas administrativas da pasta desde janeiro de 2019. Nela há citações a pelo menos 76 de risco médio, 38 de risco alto e 10 de risco muito alto de perda da capacidade proteção ambiental. Seriam medidas eminentemente técnicas, como instruções normativas e portarias, voltadas a enfraquecer medidas de fiscalização de órgãos como o Ibama.

    Responda
  8. Elisabeth Schmidt

    De acordo com estudo coordenado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), desde o início do mandato de B., em 2019, ao menos 120 medidas adotadas pelo Ministério do Meio Ambiente podem ter gerado algum tipo de risco às políticas de proteção ambiental no Brasil.

    Responda
  9. Elisabeth Schmidt

    Em estado permanente de choque, não há o que comentar. Como se chama o atual anti 'm'inistro do meio ambiente??? Assim é.

    Responda
  10. Elisabeth Schmidt

    'Parque Nacional dos Campos Amazônicos —uma área de proteção integral— é o líder do ranking de explorados, com mais de 9.000 hectares retirados'. Particulares roubando madeira, promovendo degradação infinita, ganhando rios de dinheiro e o ex do Meio Ambiente dando pitaco em 'evento conservador'. Mas só no Brasil mesmo, acontecem estas a berrações. O próximo Presidente não conseguirá reverter nem 10% da destruição generalizada do Brasil. Cindo décadas serão necessárias, para início de conversa.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.