Imaginei a Zildinha com aqueles cílios para farol de carro. História linda!

Ler suas histórias faz com que pessoas como eu, que pilotávamos Prêmios, Elbas, Unos, Corcel e Escort lembremos com ignição deseletrônica, no platinado e bobina, dos tempos que levar os filhos para a escola era um gostoso passeio com jogos de Fuscas e de MateMágica!

Ô dilícia de estória, essa da Zildinha. Tivemos um único carro que mereceu o pronome, também uma moçoila: a Isabela, uma Palio Weekend ruiva, era bailarina e espevitada. Também foi um sucesso na nossa vida, um carro grande que levou a nós e ao nosso labrador Chico muitos e muitos quilômetros afora. Saudações à Mama, caríssima Bia!

Não direito o motivo, mas meus olhos marejaram ao ler o texto. Zildinha mexeu comigo!

Adorei o texto, Bia. Eu tenho medo de dirigir por motivos parecidos ao da sua mãe. Preciso arrumar uma Zildinha pra mim.

Que belo texto Bia. Foi um grande prazer lê-lo neste dia entre feriados. Trouxe mais um pouco de leveza diante de tantas polarizações beligerantes porque passamos estes dias. Parabéns! Continue nos prestando leituras inteligentes.

Que belo texto Bia. Muita leveza nestes dias tão conturbados por polarizações beligerantes.

Este texto surgi como um oasis no meio desse contexto golpista q estamos vivendo. Um alívio frente ao comentário machista de um tal Lorenzo na reportagem sobre a deputada do PSOL q exigiu a retirada de estátuas de negros q estavam expostas junto com estátuas de animais.

Bia. Você é "supimpamente" singular e SUPIMPA... "Zildíssima". Muito obrigado pelo "bálsamo" para iniciar a semana.