Ana Cristina Rosa > Os gritos do Sete de Setembro Voltar
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Bacana, Ana, vou passar a ler seus textos. Agora, vendo-a no Roda Viva, fiquei ainda mais encantado.
Muita saudade das "paradas militares e dos desfiles escolares ao som da cadência de bandas marciais". O inquilino da casa de vidro não tinha o direito de nos privar delas. Ban di do!
Ficaria melhor "havia recem-saÃdo ".
Português é assim: todo mundo entende. Tanto que reparos pernósticos são sinal de deselegância e presunção.
Usar o 7 de setembro , como motivo de apoio de um governo que não correspondeu até agora as perspectivas das promessas de campanha é como dar um cheque em branco, para um futuro incerto e nada promissor .
Bolsonaro e sua turma da extrema direita violenta sabem que levarão um lambada das urnas em 2022!!
Bolsonaro e sua turma da extrema direita raivosa e violeta querem provocar tumulto e o caos no paÃs! Sabem que levarão uma surra das urnas em 2022.
liberdade abres as asas sobre nos na luta e na tempestades da que ouçamos sua voz
Xará, os tempos verbais estão errados: é "abre as asas" e "dá que ouçamos...". De fato, esse hino foi proibido de ser cantado pela ditadura de 64, que não tentava enganar ninguém fingindo, como o de agora, ser pela liberdade. A liberdade continua uma luta dos movimentos de esquerda, como sempre foi. Foramilicianocorno!
Olha o Lahan no karaokê! Canta aquela do Reginaldo Rossi que o bombeiro come a mulher do presidente
Ana, carÃssima, "último grito" é até uma perspectiva positiva. Primeiro, porque "último": ahhh, graças aos céus, que esse ruÃdo todo tá cansando (não que eu acredite que pare, deve ser notÃcia falsa, como de hábito). Depois, que está sendo anunciado um "grito", o que é sinal de progresso - não um rosnado, um rugido, zurro, vagido ou mugido. Outro sinal positivo. Agora, vamos lá, pisando na crosta terrestre: ainda que a zoeira melhore, é difÃcil crer que o Bozo pare com seus sibilos viperinos.
Espero que ele e seus seguidores despenquem da borda da terra plana para o buraco negro do nada.
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