Ruy Castro > Mistérios tem a arte Voltar
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A propósito da originalidade, da invenção, ocorre-me este aforismo do poeta René Char: "Olhos que acordaram o vento pensando inventar o dia. Em que posso servi-los? Meu nome é olvido."
A letra de Ghita (resumo de Bagavad Ghita, A canção do divino mestre) é uma adaptação bem feita pelo Paulo Coelho do capÃtulo 10 desse livro anterior a Cristo. V. a tradução feita pelo saudoso Rogério Duarte, Cia. das Letras, 1998.
Nada se cria, tudo se copia.
Saudoso, Ferreira Gullar!
Muito bom, Ruy. Sem arte, não há nada.
penso que seria mais correto citar Gita de Paulo Coelho, pois vc tratou da letra da canção. assim como Vinicius esta para Jobim. Paulo Coelho está para Raul Seixas. algo assim. e assim é. apesar disto, tudo de bom ai em suas crônicas.
Eu inventei a frase " Quem vive de passado é museu." Sério!
Eu acredito! Sério!
Bom texto para segunda feira. A letra de Gita é do Paulo Coelho.
Mas quem divulgou foi a música de Raul.
Quando nos ocorre a pergunta "como é que ninguém não pensou nisso antes?", recomenda-se colocar as barbas de molho.
Caro Ruy dos textos impecáveis (opa! Alguém já disse isso). Seu texto intitulado "ERA NO TEMPO DO REI ", nesse caso, foi inspiração ou cópia de MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÃCIAS, de Manuel Antônio de Almeida?
Coisa linda é a palavra, quando bem usada, né, Ruy? Só isso mesmo para estimular seu uso, em tempos de grunhidos. Em nÃvel subatômico, tenho gostado de ver que minha mania neologista produz mini-micro-nano-marolas: vez ou outra, algum@ leitor@ solta um "Bozofrênico", e isso me envaidece. Ora, penso, contribuà para incremento relevante no vocabulário d'alguém. Não fui artista, bem sei, fui "arteiro", sarcasmei e colou. Igual criança, observo de longe minha "arte" e dou uma risadinha! ;-)
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