Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Bruno Camacho

    Excelente análise. Quem não quer se molhar, não deve sair na chuva. (por Maria José)

    Responda
  2. luiz menezes azevedo filho

    Grande Professor Coutinho, Voltou afiadíssimo. Definitivamente, suas colunas para os irmãos lusos não se equiparam para as publicadas as aqui no outro lado do Atlântico. É incrível como as pessoas se sentem atacadas por qualquer críticas, mesmo que não seja para elas. E que venha a próxima terça.

    Responda
  3. JOAO CARLOS PEREIRA DA SILVA

    Texto absolutamente irreprochável, senhor Coutinho. Obrigado por melhorar as terças-feiras daqueles que admiram a boa escrita.

    Responda
  4. RODRIGO DORNELLES

    1. Cansei do cansaço de Coutinho do cansaço de Naomi. 2. Um dos problemas do liberal polemista é que, às vezes, não passa de um chorão que chora do choro dos outros. 3. Outro é que, quando ataca o que chama de identitarismo, está defendendo seus privilégios identitários. 4. Assim como Coutinho sabe que não Naomi não lerá suas palavras ácidas, sei que ele também não lerá as minhas. 5. Logo, não me preocupo em perturbar o já mentalmente perturbado Coutinho (como ele mesmo admite nesta coluna).

    Responda
  5. José Cardoso

    Saber perder é uma arte difícil. A reação dessas atletas é muito explícita, e por isso chama a atenção. Mas lembrei do grego que perdeu a final desse ano do Roland Garros, depois de fazer 2 x 0 e estar com a mão na taça. Ficou completamente emburrado, se fosse criança teria aberto o berreiro. Não é mole.

    Responda
  6. Marcelo Pereira dos Santos

    Parabéns João! Sagaz como sempre. Esse vitimismo não ajuda a própria pessoa, ao contrário do que ela pensa. Se não suporta a pressão, tem que se tratar ou mudar de carreira.

    Responda
  7. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Cada um tem o seu limite e não é demérito nenhum e nem frescura desistir quando acha que não suporta mais. Não podemos fazer do esporte a mesma selva do capitalismo.

    Responda
    1. RODRIGO DORNELLES

      Esse é que é o problema, Cezar. Quando essas atletas colocam em questão os parâmetros estabelecidos e colocam seu bem estar à frente da competição esportiva, isso, mesmo que lateralmente, coloca em questão o sistema vigente. O grande incômodo é que se abre uma fresta na porta que podemos nos levar para outro lugar, que não este em que a competição é o maior dos valores.

  8. MARCOS BURRAJ MOURAO

    Como sempre brilhante e "corajoso".

    Responda
  9. José Rodrigues

    A crítica à atleta contradita seu argumento de vitimismo e reforça a pressão social exercida sobre ela, legitimando ainda mais a atitude de querer desistir de jogar. É muito difícil ser o alvo da expectativa dos outros e temer diariamente a possibilidade do fracasso sabendo que sempre haverá uma cobrança exagerada sobre si.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Óia, caro quase-xará do Zé Rodrix, não é que é mêmo? Não fôra tua denúncia arguta, o colunista passava a perna ninóis tudo!

  10. Julia Lopes

    A crítica e a reflexão são pertinentes, a argumentação é (surpreendentemente) fraca. Talvez porque, apesar de ótimo redator, o articulista não conseguiu rebuçar sua incompetência para tratar os temas (saúde mental, tênis...).

    Responda
  11. Vinícius Macedo

    Parabéns pela coragem

    Responda
  12. MARCOS BENASSI

    Seu João, até acho que tem validade o velho ditado "está na chuva, é para se molhar". Mas acho também que é interessante aproveitar essas oportunidades para dar um cutucão no sistema que nos empurra, a todos e cotidianamente, à insânia e à insônia da busca por sucesso. No mais, tens razão: o esportista de Alto desempenho deve se preparar não só corporalmente, mas também intangivelmente, para os trancos que se avizinham. Mas não deveriam chamar isso simplesmente de "esporte". Não é mais só isso.

    Responda
  13. Paulo César de Oliveira

    Coutinho está certo. Digno de aplauso é quem, diante das adversidades, persiste e conquista a vitória. Desistir é muito fácil e nunca deveria ser visto como algo digno de aplausos. Faltou dizer que as desistências de Biles e Osaka foram tão aplaudidas porque são mulheres e membros de minorias raciais. Fossem homens brancos heterossexuais não contariam com tanta complacência.

    Responda
  14. Paulo César de Oliveira

    Talibã moderado é aquele cujo porta-voz convoca a imprensa, pega o microfone e, educadamente, diz: "Vamos matar todes aqueles que se opuserem a nós."

    Responda
  15. Jardel Turgante

    Muito bom!

    Responda
  16. João Felício Vendramini Ferreira

    Parei de ler quando colocou saúde mental entre aspas. Mais um que diminui a dor do outro apenas porque não dói nele.

    Responda
    1. Jardel Turgante

      Deveria ter terminado...

  17. Gabriel N

    Hehe o ressentimento do autor grita mais alto que as palavras sebosas que usa. E falha espetacularmente ao tentar esconder tanta inveja. Vai pegar um sol na praia, dotô.

    Responda
  18. Roger Z Moire

    Perfeito. Osaka e Biles desistiram e perderam. Atletas de alta performance superam dificuldades físicas e mentais ... se só que jogar quando "está a fim" bate uma bola em casa.

    Responda
  19. Erica Fernanda

    É muito chato mesmo ter que aguentar o enaltecimento da mediocridade. Se a pessoa não está preparada pra jogar, fica em casa, treina mais, assuma que não está no nível ideal. O que a Simone fez na olimpíada foi ridículo. Ela foi, fez aquele teatro dramático e no fim, tirou a vaga de outra atleta que provavelmente daria tudo para estar no seu lugar. Quando a responsabilidade, de verdade, bate à porta, não tem essa de vulnerabilidade. Tem que olhar nos olhos da vida e encarar de frente.

    Responda
  20. Joaquim Fernandes

    Artigo excelente ! Lúcido .

    Responda
  21. Guilherme Rodrigues

    Machos brancos ressentidos com o sucesso de uma mulher negra de apenas 23 anos? Temos sim!

    Responda
    1. Cesar fontoura

      Tens?

  22. Guilherme Rodrigues

    Triste é ver um bando de machos ressentidos que vão precisar nascer mais 72 vezes para ter 1% do sucesso profissional da Naomi Osaka com APENAS 23 anos. Ela pode sentir pressão, se colocou numa posição para isso. O resto é puro machismo. O colunista usa de argumentos exagerados para tentar defender sua posição. O exagero é a prova de que o argumento é fraco. Já ganhou uma medalha só por ter escrito essa coluna também?

    Responda
    1. Guilherme Rodrigues

      Um cientista político fazendo análise psicanalítica e acreditando ter experiência suficiente em esportes de alta performance para dizer o que mulheres multi campeãs em suas modalidades devem ou não fazer. Realmente, não há machismo... eu me enganei.

    2. Marion Brepohl

      Cara, não há machismo algum no texto. E triste é que ao fazer uma acusação dessas vc ainda vulgariza o termo

  23. marcos andrade moraes

    eu também! dela e da ginasta... MAM

    Responda
  24. Bernardo I

    Ela descobriu que, na época do tudo-é-opressão, a melhor jogada de publicidade eh gritar-se vítima.

    Responda
  25. Nilton Silva

    Concordo plenamente com o colunista. Se a tenista não suporta a pressão, bata palmas pra quem suporta e dá um tempo na carreira. Sugiro, inclusive, que a tenista use uma parte de sua grana e prestígio pra defender a causa das mulheres afegãs que, ao contrário dela, não têm tempo pra mimimi.

    Responda
  26. Jonas Bottas

    O autor precisa de atenção para suas mal-traçadas linhas e apela para uma dissonância que pouco se importa com o drama pessoal de quem quer que seja. Deve ter perdido mais tempo cunhando o título click-bait do que escrevendo o texto... Lá atrás, em Roland Garros, talvez coubesse uma opinião semelhante (mea culpa). Agora, após a entrevista pós-jogo mais sombria e assustadora de que se tem notícia, só há uma certeza: Naomi Osaka precisa ser salva dela mesma. Orações para que ela saia dessa...

    Responda
  27. Marcelo Lucena Diniz

    Concordo plenamente. Naomi Osaka não é mártir de nada. É uma atleta milionária que não consegue superar as próprias derrotas. Muita gente que perde tb não consegue, mas não tem um megafone pra se lamentar cada vez que é é eliminada de uma competição. É uma ressentida, e seu comportamento é um desrespeito às colegas competidoras.

    Responda
    1. Gabriel N

      6 linhas de enrolação que significam uma só coisa: Lucena morre de inveja.

  28. João Aris Kouyoumdjian

    Claramente ela sofre depressão e ainda resiste a interromper a carreira por um tempo para tratamento. Isso é coisa seríssima. Está sendo sugada pelo seu entorno que deve ver apenas cifrões. Jogar aos leões uma pessoa deprimida é o monstro do meio-dia.

    Responda
  29. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    De acordo com os tópicos propostos, bem-vindos para reflexão.

    Responda
  30. osmar Carneiro

    O que o João não sabe e nem tem obrigação de saber é que o tênis é um jogo de perdedores. Em cada grande torneiro 127 saem derrotados e só um ganha. As Naomis ficam pela estrada

    Responda
  31. Pedro Cunha Jr Cunha

    É difícil julgar a vida de uma pessoa que a gente não conhece de perto. No caso da Osaka parece haver um misto de depressão e mimo. O tempo deve mostrar melhor tudo isso. O lamentável é ver uma jogadora desse tamanho fora das quadras.

    Responda
  32. DIEGO MARCELO BIANCHI MENDEZ

    Rapaz ou tu não entende nada ou tá falando asneira pra gerar visualizações.

    Responda
  33. RICARDO BATISTA

    Muito justo o que você disse nos dois textos. Mas é que a Naomi é irresistível. E, pelo jeito, essa canadense vai ser a nova sensação do tênis.

    Responda
  34. Raphael Rodrigues

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Marco Aurélio Mello

      E ainda assim veio aqui lê-la?

    2. Henrique Hermida

      Me cansei lendo seu comentário.

    3. Aécio Cândido de Sousa

      É só não ler, amigo. Eu lerei por você. Lerei cada uma delas pelo menos duas vezes, para compensar sua não leitura e para me dar o presente de um prazer repetido.