Viver é uma batalha inglória. No final, a morte é certa. Penso que escolher o dia da própria morte talvez seja menos desespero que poder.

É o capital, mas é intocável, né?

Sim epidemia de mortes antecede o coronavírus , após o aborto com um ataque a democracia em um impeachment fraudulento que na verdade um golpe a frágil democracia brasileira e em sequência a destruição no parque industrial brasileiro e com a destruição de centenas de milhares de empregos , a população parou de sorrir e já percebeu o circo macabro do aprofundamento do Ultra- liberalismo pelo atual governo ! Aonde vidas humanas é apenas estatísticas de óbitos !pois todo mundo vai morrer mesmo!

Muito oportuno o tema, o qual deveria ser mais discutido nesse jornal. Parabéns!

Olhando só a taxa de suicídios propriamente ditos nos EUA, eles caem 20% entre 1980 e 2000, para subirem 40% de 2000 aos dias atuais. Por outro lado, o salário real de pessoas sem curso superior, segundo estudo do congresso de lá, caiu mais no primeiro período, e até subiu um pouco no segundo. Quanto mais se esmiúça as estatísticas, mais difícil chegar a relações nítidas de causa e efeito.

Tudo isso talvez seja uma lição para nos peeguntarmos se os valores da sociedade atual casam com o ocorrido nessa pandemia. O que näo vai faltar são charlatões escrevendo " Como Superar a Pandemia", " Jesus Goiabeira abençoa para superar a Pandemia " e etc.

O Brasil tem no bozonarismo a pior chaga possível. Quem for digno e sobreviver a isso, seja aqui ou em outro país, dificilmente sucumbirá frente a qualquer outra coisa. Os indignos que querem esse cenário não contam como seres humanos.

O que foi relatado na matéria, me preocupa muito mais do que a pandemia de corona-vírus! A falta de perspectiva de vida, matarás muita gente no futuro! Há uma grande cobrança por sucesso, o que a maioria não terá! A cada dia que passa, menos empregos temos e a sociedade, já não se contenta em ser humilde. Resumindo: eu estou com medo...

Caro Michael, como você fez notar, não é de hoje que se morre por conta de tristezas variadas. Mas na pandemia, sob a loucura Bozofrênica, como repreender quem enfia o pé na jaca? Eu, em um esforço de contenção, há um mês sem biritar diariamente: esforço apoiado por uns psicotrópicos, para resistir ao último ano e meio de Bozo. Pandemia, a gente se vira; preciso sobreviver ao lllaazarento.