Vera Iaconelli > Ter medo do pai Voltar
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Vera MARAVILHOSA!
Visão estreita e aborrecida da sociedade. A figura do pai repressor já é exceção no meio social há mais de cem anos; daà pulamos sem nenhuma transição para os neuróticos desajustados que engrossam as contas dos consultórios psiquiátricos (e dos psicanalistas). Este viés social arrogante e corrosivo impulsiona a reação polÃtica que desagrada à autora. Espero que haja espaço vital entre a debilidade psicológica induzida e a reação truculenta, opções existenciais desastrosas.
Depois de tanto tempo, Jove? Tem dias em que não seguro um comentário, subjetivo e pessoal, mesmo que a autora do artigo seja uma profissional respeitável. Basta não ler para não se aborrecer. Mas vamos lá, segundo você eu lacrei, após a sua própria lacração (ou será lacrada) para cima de mim. Que bom. Uma conquista pessoal! Vou anotar no currÃculo, que está bem fraquinho. Um abraço e felicidades para nós.
Lacrou, hein, Celso?
O que se vê mais por aà é comentário de pessoas que não tem domÃnio sobre divergência, não sabem o que é contraditório, não conhecem nada sobre a pessoa a que se referem, seguem falsos Ãcones como manada, e têm fragilidade psicológica tamanha que se ofendem com opiniões alheias.
O que mais se vê por aà é visão estreita e aborrecida de quem se acha conhecedor de assuntos que não domina e julga artigos de especialistas sem nem desconfiar da bola fora.
Misturar psicanálise com feminismo panfletário é chato demais !!! Os pais são múltiplos assim como as mães !!
Inteligentinha. Escreve outro texto e publica.
O texto remeteu - me ao meu tempo de criança. Se tinha alguém na Terra que eu morria de medo era o Sr. Januário , nesse tempo eu tinha o poder ler o pensamento dele. Quando estava fazendo algo que o desagradava , bastava um simples olhar que entendia o que ele estava pensando . Claro que cabia me obedece-lo. Hoje as vésperas de fazer 38 anos, sinto orgulho do homem que meu pai me fez.
É, orgulhar-se de si é importante.
O texto se resume em: "A volta dos que não foram" A autora quis fazer conexão entre duas coisas que não se misturam , como azeite e água.
Muito bom para refletirmos sobre a paternidade de hoje. Principalmente, quando se fala de erotismo. Só o uso desta palavra, em uma fala sobre paternidade, já entra na cabeça do classe média como pedofilia. Parabéns, Vera. E cuidado para não ser cancelada. Continue assim.
Texto e conhecimento pueril sobre o assunto, incompatÃvel com alguns bons escritores que por aqui passaram.
Notei que há um comentarista que não admite comentários, salvo se realizados por alguém que concorde com ele, e tem conduta de baleia piloto, encalhando nas águas baixas para as quais o leva a baleia lÃder. Antônio Pedro, você não está só. O texto é mesmo pueril.
Simples, Antônio Pedro. Ponha no papel o seu vasto e profundo conhecimento adulto sobre o assunto, compatÃvel com alguns bons escritores que por aqui passaram, e mande publicá-lo aqui na Folha. Faça isso, junte-se aos bons, arrisque-se, destaque-se! Teremos prazer em ler e comentar a sua produção com o mesmo zelo e grau de profissionalismo com que você se debruçou a julgar o artigo de Vera Iaconelli. Vamos lá?
Concordo com o Marcelo. Freud explica.
De fato! Ainda bem que não agradou aos chatos.
Tenho a impressão que vc se achou nele e não gostou nada.
Cara chato você hein ?!
Gostaria de entender melhor o assunto pq sempre tive essa aversão do meu pai msm sem ele ter feito nada, exatamente como vc cita no texto. Mas não consegui compreender direito o motivo.
Em que mundo estamos em que algumas pessoas julgam como errado querer entender melhor um assunto quanta mediocredade.
Aversão # Medo
Bonitas palavras mas que não se prestam a realidade . Os pais que eu conheci sempre foram do tipo rei leão mas compreensivas com os erros dos filhos cabendo a mãe as punições diárias e aquela famosa frase " vou falar com seu pai" no intuito de mostrar que cabia a ele a última punição pois a primeira via de regra era aplicada de imediato. Hoje com ambos trabalhando com certeza houve mudanças com a inserção de uma creche ou empregada no dia a dia o que causa uma substituição dos pais .
Também está na hora de falar das mães despreparadas, omissas, violentas. A vida e os noticiários estão repletos de histórias de terrÃveis infanticÃdio, maus tratos e abandono materno. A maldade, inadequação e injustiça não conhecem gênero, etnia, graduação econômica, ideologia nem formação intelectiva mas todos partem do covarde e desprezÃvel pressuposto que maltratar os mais fracos negando-lhe compaixão e solidariedade é seu Direito Divino, se as Leis e a sociedade não os impedir ou detiver.
Concordo. O debate sobre homens e mulheres narcisistas que têm filhos precisa ganhar força na sociedade. Tão grave quanto os infanticÃdios são os relatos das vidas permeadas pela toxicidade dessas relações. Os relatos compartilhados em grupos de redes sociais conferem alguma visibilidade aos fatos, mas ainda estão longe de provocar uma mobilização capaz de gerar algo como uma lei Maria da Penha para as vÃtimas dessas situações.
Que coisa confusa. Então o pai é violento ou abusador? um pai normal que ama seus filhos e sua mulher é um bicho extinto? Que volta dialética é essa que conseguiu amarrar até o apocalipse polÃtico atual?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Lindo texto
Segundo o professor Olavo de Carvalho, xingar comunistas dos mais baixos palavrões é, na verdade, elogiá-los. Eles se sentem "nas nuvens", o sentimento de "estar no caminho certo" os enche de orgulho. O mesmo acontece com os chamados de "direita" também conhecidos na modernidade de "extrema direita". A comentarista no mÃnimo se apequena e joga no lixo toda sua carreira quando usa o tema e a data para fustigar Bolsonaro. Imagino Bolsonaro lendo este texto: "realmente sou amado pelo povo!"
Texto e reflexões excelentes. Eu leio a Folha só por causa de alguns colunistas; o Elio Gaspari, o Mário Sérgio Conti, a Vera Iaconelli e o Conrado Hubner. Pena que o melhor de todos nos deixou, o Contardo Caligaris. Ainda bem que temos a Vera, do contrário já teria cancelado a assinatura.
Olá Vera, adoro suas colunas, sempre aprendo muito e reflito sobre os temas por vários dias. Li seu livro sobre criar filhos no sec. XXI. Sou pai de duas meninas (6 e 2 anos). Gostaria de ler mais sobre os temas abordados na coluna de hoje. Você tem recomendação de livros para eu me aprofundar? Muito obrigado.
Como sempre, o seu texto está perfeito, parabéns!
"efeitos deletérios da recusa em encarar os fantasmas da sexualidade, do amor e da agressividade"... Concordo plenamente, Vera. Quando não há a mÃnima possibilidade de diálogo e impera a intransigência, perdem-se todos e quaisquer valores da famÃlia como centro de amor, acolhimento, erros e acertos.
Você ao final misturou Habeas-corpus com Corpus Christis .....
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