CãesEcadelas ladram e a caravana, de milhões em todo o país, passa. É melhor Jairseacostumando.

Patriotismo está demodée,o que está na moda é parasitismo e a divisão desigual de salário de assessores.ficando a maior parte com o responsável pela indicação,além de intermediação de vendas de produtos inexistentes mas muito procurados e em falta no mercado.

"O patriotismo é o último refúgio do canalha" Quando confrontados, canalhas demonstram um devotamento patriótico falso a fim de explorar esse sentimento alheio e, por meio dele, avançar seus interesses e proteger-se aos olhos do público. S. Johnson

Estamos vivendo um horror! Mas estou aliviada porque não votei no Bolsonaro! Quem votou, que se lambuzem!

Tenho a impressão que o sete de setembro nunca mais terá o simbolismo de outrora. Incrível que os militares estão conseguindo acabar com justamente aquele sentimento que eles mesmos deveriam representar, que é a união e respeito pelo país e a democracia.

Toda vez que bancos me ligam para oferecer investimentos respondo com um mantra: Não acredito em Deus, Não acredito na Pátria, não acredito na Família. Normalmente desestabilizo interlocutoras (es).

Triste mesmo.

Muito bom

O que caracteriza o bolsonarismo não é o patriotismo, mas o contrário dele, um individualismo e familismo tacanhos, que se busca dissimular através de uma idolatria vazia dos símbolos nacionais. É a ausência completa de senso de dever para com a comunidade e uma visão do mundo como guerra de todos contra todos, o que eles chamam de "liberdade".

Para muitos eleitores arrependidos do Bolsonaro a comparação é boa. Se bem que o Policarpo tinha a atenuante de "viver" em uma época sem TV e internet. Precisou ver o Floriano em pessoa para se decepcionar. Os Policarpos de hoje são ainda mais ingênuos, pois não faltam nem faltavam informações.

Patrotismo é amar o povo como ele é; é amar os índios, negros e brancos. Não é essa baraguisse de cultuar bandeira, hino...etc.

Patriotismo de interesses, conservadorismo de interesse,destruíram a cultura nacional, destruíram a economia nacional. Podem chorar, podem gritar a globalização vai avançar doa a quem doer, a tecnologia vai tirar cada vez mais tirar empregos e o status dos bolsoloides fracassados.

Excelente analogia.

Um país tão rico, você já alcançou sua independência?

Ah, sêo Árvo, se vivo estivera, Policarpo se espantaria deveras com a cara de policarbonato dos Bozofrênicos de plantão: sem ser de pau, mas dura e resistente, deixa transparecer - em sua maioria - a miséria ético-moral-cidadã que o sofisticado prástico recobre. Morreria também, mas de doença d'alma: a Poliesculhambose múltipla, definhativa, que não responde nem à cloroquina nem à vacina.

Levaram a bandeira verde-amarela; levaram a ideia de uma convenção sobre a realidade, fundamentada em casamentos de homens e mulheres; depois levaram a própria data da Independência; finalmente, levaram de arrastão o próprio espaço da Esplanada. Hora boa para perguntar, na contramão, quem foi que permitiu tantas 'levadas'?

Por ocasião da morte do Paulo José, revi o filme que é bastante bom. Policarpo era bem melhor que esse povo de hoje.