Mônica Bergamo > USP registra casos de professores e alunos que se recusam a se vacinar contra a Covid Voltar
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Meu dela ! O negacionismo cientÃfico chegou na Academia... Tem que ser extirpado sumária e rapidamente...
Cultura medieval dos negacionistas em pleno século XXI.
O que será que está acontecendo? Gente com estudo, informada. Hoje vemos doenças como o sarampo voltando por conta desta mentalidade. Será doença mental? Será que vivemos um epidemia de doenças mentais?
Que nota tendenciosa. Ela induz a pensar que existe um problema de resistência à vacinação na USP. Não é o caso. O número de pessoas se resistindo a tomar vacina é da mesma ordem do que na população em geral. Mas a grande diferença é que a USP está exigindo a vacinação a todos os membros da comunidade. Funcionários e docentes que não querem se vacinar serão atuados e podem ser desligados por justa causa. Então do que se trata esta nota querida Folha?
Caro Emerson, pelo conhecimento explanado você não é o Papa da vacina.
É puro achismo de sua parte. Estudo lá há anos. Por ser centro de ciência e de alta escolaridade, são rarÃssimas exceções, mesmo! E, em geral, quanto menor a escolaridade, mais negacionistas (pergunte-se o porque disso) As justificativas desses são iguais aos testemunhas de Jeová em relação á transfusão de sangue. Puro dogma e zero realidade.
Que mau exemplo de professores
É dificil a Folha publicar um comentário maia ácido... Censura mesmo. E diz que é contra a censura....
O sistema bloqueia palavras pré gravadas. E comentário ácido pode ser ofensa. Há muitos comentários de todas as opiniões aqui. A democracia dá liberdade mas com respeito. Já fui contra e a favor da Folha várias vezes e nunca tive comentário retido.
Uma das mais importantes universidades do mundo tem material para manchetes diárias na imprensa. Mas, nesse jornal, essas aparecem quase que só para envolver seu nome com suspeitas, fragilidades, etc. Resistências pontuais negacionistas, dentre mais de cem mil uspianos, são tão aleatórias na população do paÃs como resfriados, preferências musicais, etc. Pelo menos a reportagem mostra a seriedade da Reitoria...
Século XXI e ainda tem pessoas de culturas da Idade Media.
Fácil resolver, professor afastado, sem receber o salário, é claro e aluno suspenso até a vacinação.
Antes de mais nada, eu tomei a vacina e não votei, e nem votarei, no bozo. Mas se a vacina não impede que se fique doente e nem a transmissão do vÃrus (mas impede que a doençase agrave), significa que a vacinação é para a proteção individual e não precisa obrigar a nada. Se a pessoa não quer ter uma proteção, é problema dela. A obrigatoriedade é só pra ser contra o bozo? Quem é o fascista????
Paul Muadib, aqui vai a definição de vacina no dicionário: preparação que contém substância ou microrganismo que, inoculado num INDIVÃDUO, lhe confere imunidade contra uma determinada doença. Coletivo seria saneamento básico. Saneamento no Brasil: 16% não têm água tratada e 47% não têm acesso à rede de esgoto e do esgoto coletado, menos da metade é tratado. A falta de saneamento gera mais de 40 mil internações por ano. Mas esgoto não dá voto e só afeta pobre. Por isso que ninguém se comove.
Caro Emerson, pelo conhecimento explanado você não é o "Papa da Vacina".
Primeira mentira: A vacina impede a multiplicação do vÃrus em cada indivÃduo. Isso reduz a contaminação e novas variantes, reduz internações, mortes e sequelados. Isso é proteção coletiva, função de Estado. Segunda mentira: A imunuzação está se tornando obrigatória nos paÃses civilizados. O que tem a ver essas decisões sanitárias com a ideia do bozo?A opinião do bozoé só para lacrar e ser do contra para manter seus zumbis excitados.
Até agora, com tanta informação, você e milhares ainda não entenderam ... As vacinas, cada qual, impedem que um percentual de vacinados contraia a doença - 50,54%, 76% e 94%, respectivamente, Coronavac, Astra-Zêneca e Pfizer. Claro que é uma estratégia coletiva. É assim com todas as vacinas.
O grande problema é que se as pessoas não vacinadas desenvolverem a forma grave da doença, ela irá contribuir para a lotação de leitos nos hospitais, além de colocar os profissionais de saúde em risco, já que essas pessoas não vão ficar em casa isoladas. Além disso, quando um prof universitário deixa de se vacinar, induz jovens a fazerem o mesmo, sem às vezes entender os reais motivos da não vacinação. Há tbm alguns estudos que estão indicando que há sim redução na transmissão, vamos ver.
Não seu pouco inteligente. A vacina serve pra diminuir a circulação do vÃrus e impedir que surja uma nova cepa resistente a vacina. Vá estudar, vá ler e pare de falar besteira.
Não, vacina não é apenas para proteção individual e sim coletiva. Opção pessoal é tomar cerveja no lugar de água e não deixar de se vacinar.
A gente pensa que a ciência esta presente nos grandes centros educacionais, mas não! Essa pra ga de vi rus bols ozoide infe cta e su ja nossa ban deira nos colocando à todos em risco mortal! Foragenocida!
Vejam a que ponto chegamos: negacionismo dentro de uma das mais influentes universidades do paÃs.
Não tem lógica os argumentos para não tomar as vacinas, deve ser alguma nova seita que vem desabrochando . Tem uma seita que diz que você adoece do que deseja adoecer!!!
Se o diálogo não resolver basta solicitar o desligamento de tais pessoas da instituição.
Estranho a FFLCH com essa mentalidade negacionista,o que comprova a tese da decadência das humanidades. Aos poucos Kant vai se tornando obsoleto.
Ao professor e funcionário que se recusa vacinar a demissão, ao akuno a transferência. Caso resolvido.
Uai, tá ótimo: um mÃnimo de gente... Deve ser um percentual inferior ao de recusa de vacina de gripe.
FacÃlimo de resolver, dentro da lei. É um direito do cidadão tomar ou n~ao a vacina. É um direito da instituição não permitir a entrada de não vacinados estudantes, e demissão com justa causa de seus funcionários, seja quem for. Problema resolvido.
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