Ilustríssima > Rato pariu um rato, e governo Bolsonaro acabou Voltar
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A SÃndrome de Abstinência de Verbas Públicas parece desatar a verborragia hiperbólica, agressiva e vazia. E os patrões leem o texto e aprovam: Muito bom, Marcos Augusto. Ponto pra você. E Marcos Augusto se regozija.
...o artigo fala apenas o óbvio... a ratazana mald!t@ já pariu quatro filhotes iguais, e já pariu um montão de ratos ruminantes - ratazanas se alastram se forem tratadas como preconizada Nélson Rodrigues... a pau... o óbvio: ratazanas parem ratos...
Por muito menos do que estamos assistindo, caÃram Fernando Collor e Dilma Housseff e aqui não há que se falar em silêncio dos bons porque tanto o Senado quanto o STF tem sido os bastiães da defesa da Democracia, ante o silêncio omissivo, vergonhoso, tacanho e inclassificável da Câmara dos Deputados. A fatura aos coniventes com os arroubos autoritários virá das urnas. Que vergonha Brasil!
Esse governo acaba com as eleições em 22.... quem? Bolsonaro passa, mas esse STF, caro, lento e politico continua.
O quê esperar de um miliciano psicopata genocida senão a atitude de um rato adulado por ratazanas? Para se ter uma ideia o Queiroz foi tietado na manifestação do Rio de Janeiro...
Faltou dizer que o mico teve amplo apoio da mÃdia, incluindo essa Folha de S Paulo
Sensacional esse artigo! Assertivo, foi ao âmago da questão. Arrasou!!!
Parece que não está dando certo. O café vai começar a chegar morno lá na presidência.
Análise perfeita. - "massa idiotizada e de gente que teve todos os meios para estudar e se preparar para exercer uma liderança civilizatória" - Essa massa idiotizada ainda não atingiu o fundo do poço da mediocridade. Elegeu o governo na onda do combate a corrupção e afunda com o Bolsonaro abraçando o Queiroz no RJ e pedindo a liberdade de Roberto Jeferson.
Impecável. Parabéns ao escriba.
Muito bom texto!
Agora estado de exceção. Fim do estado de Direito.
A República Federativa do Brasil segue uma Constituição Federal, cidadão. Não são palavras num palanque que vão mudar isso. Jamais!
Ninguém promove a diretor da empresa o funcionário inepto e ocioso que está escondido lá no fundo do almoxarifado há 30 anos contando piadas sujas, deixando o serviço acumular e tirando sonecas. Mas o brasileiro decidiu que é esse tipo de funcionário que faria "a diferença da novidade" se catapultado pro maior cargo da polÃtica: o de presidente. Quem se arrependeu de ter votado nele num momento de apagão mental, muito bem, venha somar forças. Quem ainda está com ele: lata de L_I_X_O da História.
E por que elegeram? Elegeram o funcionário inepto e ocioso com o apoio dos outros funcionários que há muito tempo perderam o poder e elegeram o mais incapaz em detrimento daqueles que tinham melhores currÃculos. Esta empresa está perdendo quatro anos que está fazendo diferença para seus concorrentes e pagará um alto preço por isso. Não estamos mais nos anos sessenta para eventos reacionários.
Deixando de lado o conteúdo, uma observação sobre a forma. Essa moça, Barbara Maidel, escreve invulgarmente bem. Em minha modesta opinião, escreve melhor do que muita gente que entrou para a Academia Brasileira de Letras.
O sujeito nunca enganou ninguém,quem votou nele sabia o que estava fazendo e essa estória de "momento de apagão mental" é uma desculpa muito esfarrapada para não admitir que idolatraram um destrambelhado aloprado e outras coisas piores que a Folha não permite escrever nesse forum.
Muito didático.
Comentário tão bom quanto o artigo.
A não ser que o ex 'presidente' da empresa de algum modo o faça, por egocêntrico que é e sob desconsideração à rejeição que suscitou.
Perfeito!
Muito bem dito, Bárbara!
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