Opinião > O circo da idolatria Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    Em abril de 2017, Jair Bolsonaro fez ataques de cunho racista contra negros durante palestra no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. Ele também disparou contra indígenas, mulheres, homossexuais e refugiados.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    O capitão dos milicianos também utiliza erroneamente outros símbolos sagrados como faz com a Constituição. Assim como outros segmentos que apoiam Bolsonaro -- caso dos militares e policiais, agronegócio, banqueiros, caminhoneiros, neoevangélicos, alguns meios de comunicação de massa e outros -- cada qual com seus interesses, que chamamos de "bônus", também devem arcar com os ônus. Em todos os segmentos existem dissidentes e discordantes, mas isso não apaga a mancha histórica que ficará.

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  3. Marina Gutierrez

    O artigo menciona "Bolsonaro, que leva Messias no nome, se colocando como Deus. E transformando os judeus em seguidores dele." Porque só agora estão se queixando ? A grande maioria das entidades judaicas apoiu o "messias" desde o inicio, ele foi convidado a visitar Israel ( com quipá e tudo) sabiam de seu apoio pelos evangélicos que se enrolam há anos na bandeira de Israel e carregam tal bandeira em todas as aglomerações pro Bolsonaro!

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  4. Marina Gutierrez

    Bolsonaro foi apoiado pela maioria da comunidade judaica brasileira e mesmo depois de eleito ele tem o apoio de muitas dessas entidades, em abril de 2021, o presidente da Conib ( Confederação Israelita do Brasil) jantou com o presidente Bolsonaro.

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  5. Marina Gutierrez

    O "Circo da idolatria"vem funcionando há anos com o apoio da maioria da comunidade judaica, foi em um clube dessa comunidade que ele fez um comentário sobre "quilombolas pesando 15 arrobas" e a maioria dos presentes riu com ele.

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    1. Valéria Neves Camargo

      Mas havia uma multidão do lado de fora protestando.

  6. Marina Gutierrez

    "O circo da idolatria " vem funcionando há anos, os primeiros espetáculos aconteceram antes das eleições quando o candidato Bolsonaro foi convidado pelo primeiro ministro Netanyahu a visitar Israel e foi lá que Bolsonaro ( com a quipá e tudo) )afirmou que o partido nacionalista era "um movimento de esquerda" Fonte: "Bolsonaro e Netanyahu Trocando Símbolos" J. Goldenbaum/22/04/2019.

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