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Peter Janos Wechsler
Entendo o que aflige a colunista. É tudo verdade. Mas uma colunista não pode (ou não deveria) ser samba de uma nota só.
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José Cardoso
O que o D. Pedro II queria subjetivamente realmente não mudou muito as coisas. Aliás, se ele tinha alguma pretensão de medidas liberais mais consistentes (como a abolição da escravatura), deve ter botado as barbas de molho diante do triste fim do imperador Maximiliano no México. Este não percebeu que sem o apoio dos mais conservadores não tinha futuro. Perdeu não só o trono como a vida.
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Sergio Luiz Simonato
Como neto de um desses imigrantes pobres importados para branquear a população me sinto no direito de perguntar: como pode um descendente de oprimido ser contra outro descendente de oprimido? Só por causa da cor? No lugar de caçar negros na África a elite comprou pobres na Europa e na Ásia. Saiu até mais barato, pois bastava uma cenoura na ponta da vara. Vamos nomear pessoas e não generalizar raças
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Joaquim Rocha
Que comparação desumana.
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José Ricardo Braga
Um ponto de vista.
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José Ricardo Braga
Marluce, continuando. Não existe uma história correta, assim como, por exemplo, não existe uma bíblia (ou livro religioso) perfeito. Leio todos, tiro minhas conclusões. Não me sinto mal de tentar me colocar no lugar do outro, acho inclusive que essa alteridade foi o que trouxe a maior parte da evolução civilizatória. Não tenho a verdade, mas sempre a procuro. Tem contribuições interessantes?
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José Ricardo Braga
Rodrigo, obrigado pelo exemplo do uso de 'deboche', como forma de bloquear discussões', que havia citado no texto. kk. ;)
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José Ricardo Braga
Emil, é artigo, não pronome. O fato de você preferir o definido desvela sua alteridade em déficit. Quanto a incomodar, a opção de discurso da Djamila é para incomodar e com isso angariar opositores, como se fossem opositores à causa. Se você observar bem, Bolsonaro faz a mesma coisa: Fala uma besteira e se reclamam ele chama de comunista - é cômodo! A falta de interatividade da colunista é a reclamação. O 'lugar de fala' o indício que aponto à falta de interesse nisto. ;)
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José Ricardo Braga
Marluce, um bom estudo da História 'compara' versões, aí precisa ter repertório. Não existe uma história 'correta', assim c
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rodrigo aguiar
Jura?
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Marcio Vieira
Pronome infeliz. É O ponto de vista de uma raça que nunca foi vista com dignidade, que nunca pode dizer o que vê. Eu sei, incomoda.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Bem se vê qual história você estudou, se é que estudou!
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José Ricardo Braga
Lugar de fala.
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José Ricardo Braga
Djamila insiste, a mesma abordagem, o mesmo ponto de vista e uma postura que dissuade contra argumentos. Nisso não se diferencia de Catarina Rochamonte - vem aqui, faz sua "propaganda" e pronto! Parece que, para elas, a experiência na FSP não está sendo 'transformadora'...
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José Ricardo Braga
Falo isto porque a gente percebe quando o fórum é importante para o articulista - VTF, Igor Gielow, Vinicius Mota, Elio Gaspari e óbvio, Helio Schwartsman, leem o que se escreve, e consideram, e mudam, evoluem.
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José Ricardo Braga
Sobra, por isso, para Djamila a retórica de enfrentamento (tão em voga nesses tempos 'capa e espada'), discurso duro e até um certo deboche. Cita um ou outro autor, mas do jeito que disse Catiguero lá embaixo, elogiando, traz obviedades.
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José Ricardo Braga
Do seu canto, no seu 'lugar de fala' ela não sai. Ela cobra tanto isso de outros, porque faria?
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Jorge Sá de Netto
Excelente artigo. Pelo desandar da carruagem, o saudoso Millôr Fernandes continua a ter razão: "O Brasil tem um enorme passado pela frente." PLIM, PLIM....
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márcia corrêa
Noooossa, Djamila, que texto maravilhoso! Continue a nos ensinar que há outras versões da história, continue a desacomodar a branquitude, a cutucar nossos intelectuais brancos temerosos de ver suas verdades e vaidade questionadas. Parabéns, use e abuse do espaço que o talento e inteligência lhe deram!
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Guilherme Radomsky
Excelente.
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Paula Nogueira
Dalila, escreva muito , escreva sempre. Eu e alguns outros leremos e aprenderemos. Obrigada
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elcio matos
E sempre é bom lembrar, Djamila, que a lei Áurea só foi decretada por conta das longas férias de 3 anos do imperador na Europa, e que deixou a filha tomando conta da "lojinha" quando ela aproveitou para libertar os escravos. Não fosse isso, provavelmente, o Brasil teria entrando o século 20 ainda como escravagista, o que atrasaria até a proclamação da República, que ocorreu apenas por bronca da elite por causa do ato da princesa que os deixou mais pobres sem o trabalho escravo.
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elcio matos
Não é bem assim, Sia, a elite conservadora tinha pleno domínio sobre Pedro II, e quando sua filha deu mostras de liberalidade europeia, começando pela libertação dos escravos, os barões perceberam que a futura imperadora seria incontrolável, por isso, antes que ela assumisse o trono, fizeram a cabeça dos militares instigando-os a proclamar a república, pois era muito mais fácil controlar generais atrasados, como dominavam o imperador, do que uma mulher com ideias avançadas.
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Siá L Milagres
já era certo que os republicanos assumiriam o poder ;) eles achavam que a escravidão era um problema da monarquia e não queriam começar o governo deles com esta mancha moral como também em más relações com os fazendeiros escravagistas
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Sérgio Silva
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Siá L Milagres
fragilidade branca, Sérgio? ai, ai
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João Gaspar Farias
Pessoa muito, muito insegura de sua capacidade.
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Daniel Dominiquini
Vai te catar!
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Vanessa Ladaniuski
Sugiro um dicionário.
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Ricardo Montero Alvarez
Sugiro exterminar comentaristas idiotas, que ante a falta de argumentos, agridem a articulistade maneira vil e gratuita.
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Andre Luis Tasoniero
Comentário de gente tosca. Aposto que nem leu o artigo, num eh possível.
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Antonio Catigero Oliveira
Aposto que quando a colunista expõe essas obviedades tão contestadas pela branquitude, fica imaginando que está novamente dando um murro na ponta da faca da hipocrisia histórica. Não desanime, pois é isso que essa cambada de sonso quer.
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