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• Quem vive em metrópoles brasileiras deve torcer pela recuperação do centro do Rio de Janeiro

1. newton penna

   10.set.2021 às 12h48

   Com os atuais governantes do Rio (para não falar dos anteriores) e da "elite" econômica carioca, que não perde uma oportunidade para faturar construindo prédios de péssimo gosto , acho que o articulista só pode estar sonhando.

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2. José Cardoso

   10.set.2021 às 10h10

   Assim como a capital federal mudou para o centro do Brasil, o centro do Rio também migrou em direção a seu centro geográfico, a grande área englobando a Barra e Jacarepaguá. O destino do antigo centro (na verdade a zona leste da cidade), é se transformar em um bairro residencial, começando por suas fronteiras, como a Glória, onde o hotel do mesmo nome está sendo transformado em edifício de apartamentos.

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3. Paula Vig

   10.set.2021 às 10h06

   É preciso dar visibilidade aos "moradores" que foram expulsos do centro da cidade do Rio de Janeiro, fruto de uma política elitista com interesses de exploração imobiliária e que levou ao banimento das camadas populares dessa região ( e que agora voltam, morando nas ruas). Nada no texto menciona moradias populares, o que nos leva a concluir que o processo ainda é excludente.

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   1. Luiz Candido Borges

      10.set.2021 às 10h51

      Paula, eu não conheço o projeto, mas pelo exposto, este propõe a transformação de escritórios em residências. Pelo menos inicialmente, estas não poderão custar caro para atrair os "pioneiros": eis a oportunidade de inclusão. Agora, se para você este processo deve implicar em doação de apartamentos para os paupérrimos que não terão como mantê-los, o resultado será a favelização vertical, o fim definitivo do Centro do Rio.

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4. Paula Vig

   10.set.2021 às 9h24

   ".... um processo infelizmente conhecido dos brasileiros, a expulsão de moradores para cada vez mais longe do centro.". É preciso dar visibilidade aos "moradores" que foram expulsos do centro da cidade do Rio de Janeiro, fruto de uma política elitista com interesses de exploração imobiliária e que levou ao banimento das camadas populares dessa região ( e que agora voltam, morando nas ruas). Nada no texto menciona moradias populares, o que nos leva a concluir que o processo ainda é excludente.

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