Gustavo Alonso > Música sertaneja foi desprezada por uma São Paulo que queria ser Nova York Voltar
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Excelente!
São Paulo é a capital da música clássica e da ópera. Os teatros são dedicados as sinfonias e as companhias de ópera e balé. Sertanejo é para os paulistas e que moram no fim de mapa.
Digam o que quiserem, abaixo o sertanejo, viva a MPB e a Bossa Nova!
E acima de tudo: viva o Samba!
Não vejo qualidade melódica e menos ainda poética! Tô fora
São Paulo acolheu a música sertaneja, mas o próprios sertanejos ainda não se deram conta de que a cidade é cosmopolita, não NY de gringos!
Acolheu,hoje não tem como acolher,pois não existe mais.
Música sertaneja,onde,quero ouvir,é na Rússia,França,EUA.
Verdadeira musica sertaneja nao existe mais. Ficou lá atras, em gravacoes de Tonico e Tinoco, Cascatinha e Inhana, lourenco e lourival, etc. Eram musicas simples, sem grandes pretensoes e restrita a um publico bem especifico. Hoje, o que se vê é uma grande variedade de mesmices. Todos hoje, cantam igual e seguem a mesma receita, nas letras e arranjos. Pode se ouvir cem musicas de diferentes cantores e parecerá q é a mesma musica e o mesmo cantor. Mediocridade q gera grana.
O importante para esses vulgo cantores é a grana. As composições são pobres . A beleza da música sertaneja ficou no passado rico . Agora o Sertanojo domina a música no Brasil nas rádios e nas Televisão. As novas gerações não conhecem a verdadeira música sertaneja.Basta lembrar que após a morte do Radialista Zé Betio não houve interesse em Homenagear que deu a vida pela música sertaneja.
Não sei como o autor coloca a cidade inteira nessa contra. Sou do interior e gosto do sertanejo verdadeiro e não desse lixo que a maioria das duplas assumiram. Tudo igual, desde postura, ritmo, letras ridÃculas, etc. Espero que a pauta do colunista seja o raiz, que nunca teve pretensões comerciais. Leiam A MODA É VIOLA. Aqui no interior o raiz é sério.
Maior sÃmbolo da cultura rasa, a música sertaneja atual sentiu- se incluÃda com a vitória do grupo que comanda o paÃs. Antes, seus seguidores não conseguiam participar de uma roda de bate papo, pois não entendiam muito. Hoje se sentem representados e devidamente " vingados" . Saudades da velha e boa música sertaneja raÃz.
Falando por mim, o atual Sertanejo é horroroso. Aliás, difÃcil perceber a diferença entre uma dupla e outra, inclusive, isso foi comentado por Zezé Do Camargo.
Quero ,ou ler, a defesa do lixo musical produzido pelos sertanojos
Com a palavra, o mestre Rolando Boldrin: “O Sérgio Reis se enquadra na música country americana. Até o visual que ele usa não é nosso. Quando ele começou a gravar música caipira rotulada de sertaneja, começou a ganhar dinheiro, ficou famoso, ele virou um personagem. Eles [artistas] são ingênuos, são usados por um governo populista para fazer promoção”, afirma. “Tem uns que fazem capa de disco com revólver na cinta, que nem faroeste.”.
Enfim um artigo que pode aproximar outros leitores da Folha. Sugiro que o colunista traga pesquisas sobre o tema como a dissertação "Música caipira nas aulas de História: questões e possibilidades" defendida na UFPR e que mostra as possibilidades de também ensinar história nas salas de aula para além da MPB.
Quanto a gosto musical e opinião polÃtica, os problemas começam quando se acha que o diferente está errado e não deveria nem existir.
Nem perdi o tempo lendo. Adeus
não falou de tatuÃ, que tem dado oportunidade prá modernizar o genero sem cafonice.
Belo texto. Fez uma cortina de fumaça. No final deixou claro a posição polÃtica (subliminar né). Errado não está.
Excelente iniciativa e texto. Para quem não acompanhou a cronologia citada, e não é paulista ou paulistano, uma história desconhecida e interessante que se descortina. Mas, acima de tudo, uma oportuna revisão sobre as posições e preconceitos do jornal, que só poderia ser publicada em um espaço comprometido com a autocrÃtica. Parabéns ao colunista e à Folha.
O cancioneiro popular é vulgarmente confundido com esses sertanejos que usam a musica eletrônica para difundir sua cultura interiorana e retrógrada. São Paulo nunca foi palco para sertanejos, somente em shows gratuitos pagos pela secretarias municipais para entreter a um público aborrecido e emburrecido que bate palmas para letras chatas e enfadonhas.
São Paulo é a maior cidade caipira do mundo. Uma grande parcela de sua população é composta por jecas do pior tipo, aqueles que têm algum dinheiro. A Folha pode até ter desprezado a música sertaneja, mas São Paulo não desprezou. Aqui há uma grande quantidade de apreciadores da música sertaneja ruim, essa que está aÃ, da sofrência e da porcariança, da repetição e da falta de criatividade, da ostentação e da cafonice. Certamente, São Paulo jamais será uma NY, Londres ou Berlim. Nem mesmo Botucatu.
Pode ser caipira por não ter mar e não ser porto. Mas não se curva a miados de gatos em cima do telhado ou a cantores de botequim de quinta categoria.
No passado tÃnhamos Tonico & Tinoco os verdadeiros cantores sertanejos. Depois nas décadas de 80/90 vieram os Sertanojos classificação dada por um estudioso da Música Brasileira . Sertanojos só empobrecem a nossa música . Com isso eu sinto saudades do Mário Zan e do radialista Zé Betio que fizeram com a sanfona músicas eternas no coração de quem sabe o que é uma verdadeira música sertaneja.
Li a proposta e gostei. Espero que seja mais Botucatu que Barretos, sertanejo e não breganejo!
Nem uma e nem outro. Os interioranos que fiquem com seu mal gosto em seus condados e vilarejos.
Se for falar do passado, contar boas histórias dos grandes violeiros de um tempo que não volta mais, eu adiciono a sua coluna entre as minhas favoritas. Se for falar do presente, com esses beberrões desafinados, vou passar reto.
Correto. O que se vê e ouve hoje jamais pode receber tÃtulo de sertanejo. Ruim e mais do mesmo, sem qualificação eu diria.
Pelas fotos que ilustram essa primeira escrita a espectativa não é alvissareira.
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